Logo, todo mundo na Terra estará conectado. Com mais cinco bilhões de pessoas fazendo parte do mundo virtual, esse crescimento na conectividade digital irá trazer ganhos de produtividade, saúde, educação, qualidade de vida e milhares de outras possibilidades no dia a dia das pessoas. Isso será verdade para todos, do mais elitizado a aqueles da base da pirâmide econômica.
Alguns podem não gostar por puro preconceito ideológico ou qualquer outro nome, mas o fato é que o País se transformou, conforme José Luiz Tejon Megido, conselheiro fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), no maior exportador de alimentos para a Rússia. De janeiro a novembro do ano passado, os negócios nacionais para o país do norte da Eurásia em 101,5%.
Depois da Volkswagen, de São Bernardo do Campo (SP), mais uma ameaça de demissão em massa está em curso. No caso da montadora paulista o final foi feliz com o cancelamento das 800 dispensas. Agora, o problema acontece em cidade do Rio Grande do Sul, Alegrete, onde se localiza o frigorífico Marfrig. Como medida preventiva, a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins) protocolou, no dia 16 último, ofícios no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e nos Ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em repúdio a ameaça de demissão de cerca de 600 trabalhadores do frigorífico. A entidade, que representa 440 mil trabalhadores do setor no Brasil e cerca de 54 mil só no Estado do Rio Grande do Sul, pede a intervenção do governo para reverter a situação.
“Diante do cenário policrísico que atravessamos, não enxergo neste momento outra saída para o capitalismo a não ser o decrescimento sereno.” A observação é da professora da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), Vivian Aparecida Blaso. Segundo ela, já vivemos uma era de incertezas e escassez, citando, como exemplo, a situação da cidade de São Paulo: “Sentimos na pele o calor excessivo, a falta de água com o rodízio velado em bairros da periferia e falta de energia elétrica, resultado das mudanças climáticas que são ocasionadas pela sociedade dos excessos.”
A Secretaria de Portos (SEP) é um meio ministério, bem inferior aos méritos que os pemedebistas atribuem ao próprio PMDB. De fato, a criação da pasta, em 2007, foi uma alquimia do ex-presidente Lula para dar resposta às demandas de dragagem não atendidas. Sem produzir a eficácia desejada, Pedro Brito, o primeiro titular da SEP, conseguiu agradar a comunidade portuária.