Santos (porto) não é bem um tema, é uma solução aberta.
Pensamento de Patrícia Galvão na realidade portuária
A transposição do rio São Francisco foi sonhada desde o império português e apresentado a D. Pedro II em 1847. Depois que Lula a realizou, presidentes que o sucederam protagonizaram cenas de banho de balde com a água de trechos transpostos, pretendendo assinar o nome na obra grandiosa. Agora, o presidente quer fazer o Brasil transpor o novo tempo tecnológico, a indústria superar sua queda e gerar trabalho na era da automação.
Reprodução de projeto.
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Será uma transposição mais elaborada do que foi concretizar os séculos de sonho grandioso do Velho Chico para vencer a seca, levando água para relevante área do nordeste. Agora é uma laboração nacional para produzir e distribuir utilizando plataformas digitais, físicas e sociais, em comunidades de negócios e de relações, em interações e transações. É a missão de construir o Brasil do século XXI, mais ágil, dos campos às indústrias, com logísticas avançadas e com validade do capital humano.
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Para tanto, o recado do presidente da República está dado: antes de pedir a verba, seus ministros devem apresentar projetos robustos e viáveis. Uma tarefa hercúlea, a exemplo do lançamento do projeto do túnel submerso ligando as margens do Porto de Santos, a ser anunciado em Santos, dezembro próximo, pelo presidente Lula e o governador de São Paulo, Tarcísio. Numa parceria e gestos políticos grandiosos, em que se revestem os detentores de poder em empreendedores.
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Os portos têm papeis de vital importância na forma de utilizar recursos para produção final. Novas tecnologias estão estabelecendo condições de transbordo e fomentando produtividade pela concentração de volumes maiores na importação e exportação. Assim, ser possível oferecer tarifas competitivas e melhor superar conflitos. O Porto de Santos é um fator central do desenvolvimento regional e nacional. Portanto, faz-se necessário que tenha um programa de obras e gestão alinhado com o novo século XXI.
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No Porto de Santos, o presidente da autoridade portuária, Anderson Pomini, tem sonhos, talento e equipe para alcançar metas audaciosas para o principal complexo portuário do hemisfério sul. Um desafio de eficientização, remodelagem e expansão, que inclui aspirações quase centenárias, para transpor resistências na sua logística e ampliar a capacidade produtiva do seu comércio marítimo. Uma missão para a qual conta com uma equipe técnica de competência exemplar.
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