O importante, para o Governo, não é fazer coisas que os indivíduos já estejam a fazer e realizá-las um pouco melhor, ou um pouco pior; mas fazer coisas que presentemente não sejam efetuadas. (John Maynard Keynes)
O Brasil está chegando, no próximo domingo, ao momento de transição para o Governo Lula, cujo símbolo da administração expressa o lema “União e Reconstrução”. Uma reconstrução que convém ser interpretada como o advento das novas tecnologias, impulsionadas, principalmente, pelas crises mundiais, pandemia e guerra. Um horizonte para o qual o Brasil é desafiado a promover uma transição suave e exitosa, vinculada aos seus objetivos.
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Para impulsionar esse processo, a economia terá que retomar o crescimento com mais força. A união, como aliança de esforços, no sentido de concretizar projetos grandiosos e consistentes, para os quais temos competência para desenvolver e liderança para implementar, na busca das metas a serem alcançadas. Um conjunto de fatores conjugados para otimizar a produtividade, com melhores práticas tecnológicas e promover justiça social.
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Sustentabilidade será o diferencial dos resultados almejados. Com relevância na formação de comportamentos, de um novo estilo de vida e influenciadores de mercados mais felizes. A energia desse complexo processo é o otimismo de um novo governo, que se apresenta como um time de 1ª linha, sob as visões técnica e política, bem como liderança comprovada. Assim, também transformar instituições burocráticas em instituições inovadoras, em um processo gradativo e continuado.
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Comércio internacional é energia essencial desse pujante processo, para dar sustento e ampliar perspectivas. Resultados robustos exigem ações eficazes e confiáveis. Há muito que construir e o Programa de Parceria e Investimentos (PPI) terá potência. Neste cenário é oportuno destacar a Amazônia com a rica diversidade da sua floresta e da base de Alcântara lançadora de foguetes espaciais brasileiros.
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Os dados estão lançados, e será escrito mais um capítulo épico, da política com arte, na história brasileira, desde um inédito terceiro mandato presidencial da República. Ele começa no próximo domingo, dia 1. Produtividade e crescimento sustentável como resultados de um governo, exigem líderes democráticos e inovadores, que mostrem caminhos e atinjam os objetivos aspirados. O futuro presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, assume a missão de promover união e a reconstrução do Brasil.
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