Quarta, 24 Abril 2024

Se não sabe aonde ir, qualquer caminho serve

De forma positiva e entusiasmada, o diuturno e competente Conselho Editorial do Portogente debateu, no dia 18 de junho último, com ênfase, a desestatização do Porto de Santos (SP). Vale ser destacada uma das colocações do Magano: “O que podemos fazer é aproveitar o que cada regulação tem de bom e viver nossa realidade. Nem tudo é ruim, tem muita coisa boa.” Nesta ótica, deve-se analisar o Projeto Santos 2050.

600 Navio NOV2020 8Foto: Acervo Portogente.

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Assim, considerar também o comentário do editorial - Porto de Santos no patamar dos asiáticos -, assinado por Barbadinho Silva: “Porto de Santos está condenado a ser um Porto de cabotagem! A não ser que inventem um navio com uma dobradiça no meio, para fazer a curva na Ponta da Praia! Em breve grandes navios não veem mais a Santos.” As opiniões de Magano e de Barbadinho Silva situam-se no horizonte descrito pelo engenheiro Frederico Bussinger, no recente artigo "Transportes para Europa 2050".

Editorial | Portogente
Porto de Santos no patamar dos asiáticos

Nele, Bussinger aborda holística e didaticamente como deve ser realizado um planejamento de uma atividade que implica numerosos e distintos interesses. Leitura atenta mostra como deveria ser, e não é, realizada a reforma dos portos brasileiros, a partir do que no velho mundo entenderam: transporte eficiente é prosperidade da União Europeia.

Artigo | Frederico Bussinger
Transportes para Europa-2050

Por missão, Santos 2050 propõe ser, metaforicamente, um plantio de goiabeiras e tamareiras: para garantir frutos no presente e no futuro distante, como fizeram os Guinle da antiga Companhia Docas de Santos (CDS). No contexto do planejamento, sua visão é idêntica à do Europa 2050: eliminar descontinuidade de infraestruturas, remover gargalos e barreiras tecnológicas. O primeiro passo dessa caminhada é a comunidade portuária entender o que é proposto.

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O Porto de Santos é cercado de travas ao seu desenvolvimento. Entretanto. tem possibilidades ilimitadas pela tecnologia, para dobrar o seu atual movimento nos próximos 30 anos. Se não caminhar para o futuro, como alerta Barbadinho Silva, estará condenado a ser um porto de cabotagem.

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