Terça, 03 Dezembro 2024

Depois de três décadas perdidas, os principais portos do Brasil precisam navegar a toda força para o futuro

O processo de desestatização da Codesa está previsto ser o primeiro a se concretizar, em relação aos de Santos e São Sebastião, também em curso. Nessa reta para o final previsto para setembro próximo, ocorre, nesta terça-feira (6/4), às 15h, o Webinar Portogente para debater essa questão, em uma sala de múltiplas visões e muita competência logística-portuária.

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Auspiciosa a manifestação da administração do porto quanto à oportunidade de o debate possibilitar melhor entendimento dos fundamentos do modelo de desestatização, em relação à atratividade e ameaça de preços monopolistas. Visto que esta situação facilita o desenvolvimento de um mercado indesejável por insuficiência de infraestrutura. Decerto, um debate que não se esgota nesse evento e continua até o fechamento do processo.

Editorial 
Desestatização dos portos de Santos e São Sebastiao apartados

No grupo de debate que esquenta o evento está em discussão uma pauta de sete itens: Relações entre concessionários e arrendatários; TUP pode ser concessionário, arrendatário não; isonomia versus competição; instrumento de governança; receita da administração como percentual da receita líquida; trabalhador portuário e modelo tarifário. Uma relação ampla e abrangente, para ser efetiva. No final desta página, o debate abre-se ao público.

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O porto referência no Hemisfério Sul, o Porto de Santos, nasceu com sucesso e privatizado pela Companhia Docas de Santos, concessionária por 88 anos. O desenvolvimento promovido, no sentido amplo, é demonstrado pela riqueza do Estado de São Paulo, o mais pujante do Brasil. A atual situação dos portos do programa de desestatização do Minfra está bem aquém do padrão exigido pelo comércio internacional.

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A resultante da desestatização há que ser, entretanto, porto de gestão descentralizada e alinhada com o negócio portuário, a chamada regionalização. Como são os principais do mundo. Sem o que será como mudar para não mudar e continuar tudo como está.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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