Neste artigo, iremos conhecer a rede de vias navegáveis da França, da qual já conhecemos diversos rios e canais, assim como algumas de suas interessantes obras. Agora iremos mostrar os números e as cifras que fornecerão a noção exata da importância da navegação fluvial na França e na Europa.
Em continuidade ao relato da evolução da navegação fluvial na França, hoje iremos abordar os primeiros engenhos que foram utilizados para vencer a correnteza do rio Sena, pois a halage era restrita aos trechos próximos das vilas, necessitava também da via lateral para os cavalos andarem e a força exercida era sempre ob/iqua. Nos trechos com muitos meandros e margens a/agadiças, a utilização da halage era impraticável.
Neste artigo, iremos conhecer o Canal do Norte, que permitiu a ligação de Paris, no Rio Sena, à região dos flandres na Bélgica e a vizinha Holanda.
Neste artigo, iremos conhecer o canal do Rio Reno ao Rio Ródano, que permitiu a ligação do porto de Roterdam, no Mar do Norte, ao Mar Mediterrâneo, ligando cidades como Frankfurt, Strasbourg, Lion e também Basiléia, importante porto suíço.
Em continuidade ao relato da evolução da navegação fluvial na França, hoje iremos abordar os diversos dispositivos de transposição utilizados para vencer os desníveis d'água, quando novas técnicas de engenharia foram aplicadas pela primeira vez na Europa e nos Estados Unidos.
Em continuidade ao relato da evolução da navegação fluvial na França, hoje iremos abordar o transporte de madeira por flutuação, onde foi utilizada pela primeira vez uma técnica de logística: a unitização.
Neste artigo, iremos conhecer o canal de Briare, que permitiu a ligação do Vale do Loire, região dos castelos da nobreza francesa, à Paris, e também a ponte canal de Briare, uma verdadeira obra de arte.
Neste artigo, iremos conhecer as obras que permitiram que a rede hidroviária francesa inter/igasse bacias hidrográficas distintas: o túnel-canal e a ponte-canal.