Transporte / Logística

A constatação de que a expressão “homem-fome” é verdadeira pôde ser confirmada nesta viagem. Sabe-se que a rotina é dura e o trabalho pesado.

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O ponto de partida da Operação Unitas 47-05 foi a Base Naval do Rio de Janeiro localizada em Niterói. Os treze navios participantes saíram na manhã do dia 21 de outubro rumo a uma das mais tradicionais operações da Marinha do Brasil. Compondo a Força-Tarefa brasileira estavam as fragatas Rademaker, Independência e Liberal, a corveta Jaceguai e o submarino Tapajós. Pela Marinha da Argentina, o contratorpedeiro Almirante Brown, a corveta Robinson e o submarino Santa Cruz. A Espanha enviou a fragata Santa Maria e o navio-tanque Marqués de La Enseñada. A Marinha dos Estados Unidos veio com o contratorpedeiro Ross e a fragata Samuel B. Roberts e a Marinha do Uruguai com o navio de apoio logístico General Artigas.

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A Marinha do Brasil é a anfitriã da 47ª edição da Operação Unitas-05. O grupo-tarefa brasileiro, sob a responsabilidade do comandante da 2ª Divisão da Esquadra, contra-almirante Carlos Augusto de Sousa, será composto pelas fragatas Independência, Rademaker e Liberal, corveta Jaceguai e submarino Tapajó. Uma jornalista do PortoGente está acompanhando a operação, a bordo de um dos navios da Marinha do Brasil.

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A fiscalização do trabalho no Porto de Santos é, sem dúvida, um assunto gerador de muita polêmica. Escassez de fiscais e falta de planejamento preventivo do Ministério do Trabalho, além de interesses - muitas vezes convergentes - entre trabalhador e empregador fazem com que os acidentes de trabalho estejam se tornando mais comuns do que se noticia.

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Inaugurado em julho deste ano, o TIS (Terminal Intermodal de Santos – Ultracargo) inova buscando romper paradigmas como terminal portuário. Ao movimentar óleo vegetal, fornece mais uma opção para a cidade, já que não havia nenhum tipo de exportação da substância pelo Porto de Santos. Anteriormente, o Porto de Paranaguá era o único no Brasil a realizar a exportação. Além disso, o TIS está em fase inicial de movimentação de cargas via ferrovia, um método pouco utilizado pelas empresas da região.

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