Transporte / Logística

A falta de formação adequada, o desconhecimento e o descumprimento da legislação são as principais causas de acidentes no transporte e no armazenamento de cargas perigosas, segundo os alunos da primeira turma de Mercadorias Perigosas da Escola Virtual de Porto. Após os primeiro dias de debates, com direito a videoaulas, fóruns e leitura de reportagens publicadas em PortoGente, os inscritos no curso, alguns deles com larga experiência no ramo, apontam ser essencial evitar que essa atividade cause passivos ambientais devido à exposição de substâncias que colocam em risco a integridade do meio ambiente.

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A diversidade de bitolas é algo que claramente prejudicou o desenvolvimento do transporte ferroviário no Brasil desde a inauguração da primeira ferrovia. Foram poucos os casos em que ferrovias diferentes verdadeiramente promoveram uma integração com a mesma bitola. E nunca houve uma política governamental, do Império ou da República, que deu a atenção que esse assunto mereceria, exceto na época do regime militar, que será comentado abaixo.

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Na primeira parte da entrevista exclusiva que Portogente publicou na última semana, o diretor de Planejamento da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Renato Ferreira Barco, indicou que sua principal tarefa na nova função criada pela Secretaria Especial de Portos (SEP) será fomentar um projeto de longo prazo para a expansão e desenvolvimento do Porto de Santos. Neta segunda parte, ele aborda a dragagem de aprofundamento do porto santista, os benefícios de propiciar que duas embarcações naveguem simultaneamente no canal do estuário e o privilégio de trabalhar na cidade em que nasceu e que ama, privilégio que boa parte dos jovens que se formam em Santos não tem.

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Outra atividade mantida pela Autoridade Portuária de Roterdã para gerar recursos e que ainda é inexistente entre os portos brasileiros é a prestação de consultoria internacional para 14 portos da Índia, entre outros clientes. Lettieri explica que, devido à falta de espaço para crescer e pela complexidade da instalação de projetos como os Massvlakte I e II, é preciso criar alternativas para ganhar dinheiro fora de da própria cidade.

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Na segunda parte da entrevista com o presidente da Bandeirantes Dragagem, Ricardo Sudaiha, PortoGente mostra quais os caminhos podem ser seguidos pelo Brasil para resolver o problema que atrapalha os planos de crescimento de dez entre dez portos públicos nacionais. Hoje, por exemplo, as chamadas dragagens de aprofundamento e manutenção causam brigas e desavenças no Porto de Paranaguá e aborrecem empresários de outras regiões do País.

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