Transporte / Logística
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- Bruno Merlin
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (8) que a inflação no mês de janeiro, o primeiro de 2017, acelerou para 0,38%, após ficar em 0,3% em dezembro. Entretanto, é o menor índice de preços para janeiro desde 1994, quando foi implantado o Plano Real. Em janeiro do ano passado, o IPCA foi de 1,27%.
No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) acumula alta de 5,35%, menos do que a esperada e a menor para o período desde setembro de 2012 (+5,28%).
O aumento da passagem do transporte público (+0,77%), principalmente dos ônibus urbanos, teve o maior peso na alta do IPCA em janeiro. A alta tem impacto direto nos gastos da população, especialmente daqueles que utilizam transportes públicos regularmente.
Em média, a tarifa de ônibus ficou 2,84% mais cara nas 13 regiões pesquisadas pelo IBGE. Desse total, a passagem subiu em oito, sendo Brasília (+14,75%) e Vitória (+15,19%) as cidades com maior aumento.
As despesas com transporte também foram encarecidas pelo preço maior dos combustíveis (+1,28%). O litro do etanol subiu 3,1%, e o da gasolina, 0,84%. Já as passagens aéreas, que haviam subido 26,29% em dezembro, caíram 7,36% no mês passado.
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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) prorroga o prazo para envio das contribuições referentes à Audiência Pública nº 010/2016. O objetivo desse processo de participação social é aprimorar...
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Começaram as discussões para a implantação de um polo industrial têxtil no Pará. Foi no final de janeiro último, em reunião na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).
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Em 2016, o terminal de logística de carga (Teca) do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), registrou crescimento de 20% no volume de importações. No ano, foram contabilizadas 6.988 toneladas de cargas movimentadas, ante as 5.818 toneladas registradas em 2015.
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O número de atropelamentos de animais nos 6,9 mil quilômetros da malha rodoviária concedida no Estado de São Paulo tem registrado queda acentuada nos últimos três anos, como reflexo direto de um programa permanente de medidas preventivas de redução de acidentes.
