Há duas semanas ocorreu um engavetamento monstro na Rodovia dos Imigrantes, que liga São Paulo à Baixada Santista, envolvendo cerca de 300 veículos. Muitos dos veículos tiveram perda total e o acidente resultou em vários feridos e uma vítima fatal.
Nesse 30 de setembro, Dia da Navegação, Portogente presta homenagem contando um pouco a história dos desbravadores dos mares em busca de novas culturas, em busca de novas terras e criando um grande comércio mundial.
No primeiro semestre deste ano, o número de profissionais estrangeiros aumentou quase 20% em relação ao mesmo período em 2010. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), entre janeiro e junho foram concedidas 26.545 mil autorizações para que profissionais de outras nacionalidades possam trabalhar no Brasil. A diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos, seccional do Espírito Santo (ABRH-ES), Priscilla de Oliveira Martins da Silva, destaca dois fatores fundamentais para esse movimento: a crise econômica mundial e a expansão nas áreas de petróleo e gás no Brasil.
Depois de um grande impulso no governo Lula, o setor portuário brasileiro passa por uma situação de estagnação. Para o professor e ex-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Daniel Lúcio Oliveira, a mudança de rota se deve pela troca do comando da Secretaria de Portos da Presidência da República. “O piloto é novo e pouco afeito ao setor e terá que construir sua "curva da experiência””, referindo-se ao ministro Leônidas Cristino.
A primeira auditoria operacional realizada nos portos brasileiros, depois da implantação da Lei 8.630, a Lei de Modernização dos Portos, não foi realizada pela Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq) nem por outros órgãos do governo que mantêm o controle da política portuária do País, no caso a Secretaria de Portos da Presidência da República e o Ministério dos Transportes. A observação é do presidente do Conselho de Administração Portuária (CAP) de Imbituba (Santa Catarina), Gilberto Barreto, lamentando que quem fez o trabalho foi o Tribunal de Contas da União (TCU). “Isso é um sintoma assustador da ausência do poder central na regulação portuária nacional”.