Sábado, 30 Novembro 2024

Transporte / Logística

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financia, por meio do Procaminhoneiro e do PSI (Programa de Sustentação de Investimentos), até 90% do valor de caminhões e implementos rodoviários. Para aqueles que quiserem obter o crédito para o percentual máximo, a taxa de juros é variável. Nos contratos que forem assinados ao longo do mês de agosto, o valor deve ficar em 18,33% para empresas com renda anual de até R$ 90 milhões. Para aquelas com rendimentos superior, a taxa de juros anual será de 16,83% ao ano.  Se o financiamento for de até 70%, a taxa de juros é fixa, de 9% ao ano.  Podem aderir ao programa empresas ou autônomos com renda anual de até R$ 2,4 milhões. Podem ser financiados equipamentos novos e usados, com até 15 anos desde sua fabricação. Agência CNT de Notícias

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A Prumo Logística, empresa controlada pelo fundo americano EIG Global Energy Partners, assinou contrato com a Oiltanking para a venda de 20% de sua subsidiária que será responsável pelo desenvolvimento do Terminal de Petróleo (TOIL) do Porto do Açu por US$ 200 milhões. A Oiltanking também irá gerenciar as operações de transbordo que serão realizadas no terminal. O TOIL tem capacidade para movimentar até 1,2 milhão de barris de petróleo por dia (bpd) e está preparado para receber os maiores navios utilizados para transporte de petróleo (VLCCs).

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O Porto do Açu tem a 1º turma de operadores do Serviço de Tráfego de Embarcações – VTS (sigla em inglês de Vessel Traffic Service) do Brasil. Um grupo formado por quatro colaboradores da Prumo concluiu o curso, promovido pela Fundação Homem do Mar (FHM), no último dia 31. Eles foram treinados para atuar nos sistemas de controle de embarcações dos terminais do Porto do Açu.

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O incentivo a navegação de cabotagem e o aumento no número de fiscais sanitários foram algumas das principais reivindicações feitas pelo presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte, aos ministros dos Portos, Edinho Araújo, e da Agricultura, Kátia Abreu. O encontro foi realizado durante o evento SC Acelerando a Economia - Edição Portos, realizado na terça-feira (4) em Florianópolis.

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O Ministério Público Federal em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, instaurou inquérito civil público para fiscalizar a destinação dos royalties de petróleo recebidos pela cidade de Ilhabela, especialmente no tocante às áreas de educação e saúde. De acordo com a Lei 12.858/13, as receitas dos municípios provenientes dos royalties, nos contratos celebrados a partir de 3 de dezembro de 2012, devem ser destinadas exclusivamente aos dois setores. A determinação vale para exploração petrolífera na plataforma continental, no mar territorial ou na zona econômica exclusiva.
 
A legislação prevê ainda que 75% dos recursos devem ser aplicados na educação pública, com prioridade para o ensino básico, e 25%, na área da saúde. Para apurar se os índices determinados por lei estão sendo cumpridos pelo município, o MPF solicitou à Prefeitura de Ilhabela que informe o montante recebido pela cidade a título de royalties, especificando os valores que decorrem de contratos firmados antes de dezembro de 2012 e daqueles celebrados a partir desta data.
 
A Procuradoria também quer saber quanto desse valor está realmente sendo destinado à educação e à saúde e como é feita a partilha destes recursos entre as diversas demandas dos setores. A Prefeitura deverá informar se há um planejamento e um cronograma de distribuição, as áreas contempladas e a porcentagem recebida por cada uma. O inquérito também solicita à Agência Nacional de Petróleo (ANP) que informe o valor das receitas provenientes dos royalties recebidas pela cidade de Ilhabela. O município tem 15 dias para responder as questões do MPF.
 
A Procuradoria da República em Caraguatatuba também apura a destinação dos royalties de petróleo recebidos pelo município de São Sebastião. O inquérito civil público foi instaurado em outubro do ano passado e está em fase de coleta de informações. Ambos os procedimentos estão sob responsabilidade da procuradora da República Maria Rezende Capucci.
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