No embate com o novo terminal Embraport, estivadores de Santos reclamam da vinculação com salários abaixo do mercado e da perda da identidade profissional. Além disso, chamam atenção que com a livre contratação da mão de obra por terminais portuários, o trabalho será precarizado e o risco de acidentes graves acontecerem crescem - como já aconteceu neste início de outubro no porto santista.
A redução dos altos custos do combustível e o fortalecimento da marinha mercante estarão entre os principais temas que serão discutidos na 4ª edição do Fórum Nacional de Secretários da Indústria Naval, Portuária e correlatas (Fonseinp), evento que será realizado em Santos, litoral paulista, nos próximos dias 22 e 23 de outubro. O principal objetivo do Fórum é buscar promover discussões acerca de temas atuais e relevantes ao aquecimento do setor portuário e naval do Brasil.
Pelos termos do acordo de R$ 2,17 bilhões (US$ 996 milhões), a Trafigura e o Mubadala, o maior credor individual de Eike Batista, terão uma participação de 65% na MMX Porto Sudeste, um porto em construção que está programado para começar a operar em meados de 2014.
A extinção e o seccionamento das linhas de ônibus da Capital Paulista têm gerado polêmica e insatisfação. A SPTrans diz que o período é de transição para o passageiro se acostumar. De acordo com a própria gerenciadora do sistema, desde o início deste ano 54 linhas de ônibus municipais deixaram de existir. Outras foram seccionadas.