Ao avaliar o atual momento político, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou, nesta quarta-feira (25), que o setor agrícola tem disposição e capacidade para continuar participando ativamente do processo de desenvolvimento brasileiro.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, afirmou, na terça-feira (24), que o governo federal instalará e coordenará mesa de diálogo entre lideranças do movimento dos caminhoneiros e empresários.
Apesar da ampliação do escopo de serviços das empresas e terminais portuários para atender a alta demanda do setor, portos do País necessitam adequar-se ao mercado. Pleitos do setor serão analisados em encontro de empresários e especialistas na Capital paulista, em abril próximo.
O Comitê de Logística da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) prepara levantamento, que deverá ser debatido em junho próximo, sobre a situação atual da logística nacional, identificando os gargalos e propondo soluções para os problemas. A informação é do presidente do comitê, Renato Casali Pavan, acrescentando que a proposta e discutir essa análise com outros setores da economia, como a parte industrial ligada ao agronegócio. “A ideia é levar esse documento como uma posição de todo o setor e buscar a parceria com os governos estaduais e federal.”
Um dos recursos que pode ser utilizado para medir o desempenho do fluxo no tráfego aéreo nacional é o comportamento da economia. Dependendo de como esteja a atividade econômica é possível prever quanto o setor aeroportuário poderá crescer ao ano, como explica o professor de engenharia civil do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Anderson Correia. “A tendência do tráfego aéreo nacional é de evolução, de dobrar a cada sete ou dez anos. Mas com a redução da atividade econômica em 2015, este ano o crescimento deverá ser menor”.