Domingo, 06 Outubro 2024

Opinião

Perplexo, o País está acompanhando o crescente número de mortes e de desaparecimentos decorrentes do rompimento da barragem em Brumadinho/MG. Além da irreparável perda de vidas, também não se conseguiu dimensionar, até agora, quais foram os prejuízos ambientais e patrimoniais dali resultantes.

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Já se passaram 13 dias desde o rompimento da barragem de rejeitos da mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho (MG), que deixou, entre mortos e desaparecidos, 333 pessoas e um rastro de sujeira que vai além da lama que dizima a vida animal e vegetal da região, mas que também permeia a gestão da mineração nacional, expondo os brasileiros a esse tipo de tragédia diariamente.

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Grandes são os desafios e gargalos logísticos para fazer se chegar à produção de soja e milho da região Centro Oeste, Norte e Nordeste até os portos principalmente os do Arco Norte, o cenário atual e as possibilidades futuras de incremento e aumento dos volumes a serem escoados e exportados pelos portos da saída Norte

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“O plano era ótimo; pena que a verba acabou”. “Não foi adiante porque faltou vontade política”. Já ouviu explicações desse tipo, em tom de álibi, do porquê planos/projetos não saíram do papel? Ou obras foram paralisadas?

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Em 2001 recebíamos no Jornal do Comércio mais de trezentos releases de assessorias de imprensa que chegavam para avaliação da redação por FAX. Tínhamos as digitadoras transcrevendo os textos importantes ao jornal.

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*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.

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