Sábado, 05 Outubro 2024

Opinião

O setor sucroenergético enfrenta hoje uma das piores crises: dívidas e diminuição na contribuição do PIB (Produto Interno Bruto) no Brasil. Debates sobre o que fazer, créditos e financiamentos, apoio do governo, uma nova política energética, enfim, sugestões que muitas vezes fogem das mãos do produtor – justamente quem mais precisa que tudo se resolva. O que eles podem fazer? Aumentar a produtividade e buscar uma área durável e segura.

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Presidente da Fiorde Logística Internacional e diretor do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística do Estado de São Paulo (Sindicomis) e da Associação Nacional dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística (ACTC)

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Doutor em economia pela Universidade de Hamburgo e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento

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Jornalista, analista político e diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)

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Uma reportagem da televisão revela alguns dados que nada têm de novo, mas poderiam ser conhecidos no Brasil já há bom tempo e não me parece que foram. Era uma série de reportagens sobre o câncer e as dificuldades para seu tratamento. Entre essas dificuldades figurava uma óbvia, a greve dos funcionários da Previdência Social, naquele momento com mais de dois meses de duração, o que privava milhares de doentes de consultas, exames e perícias inadiáveis e os colocava diante da iminência até da morte. Mas a de maior impacto, apesar da gravidade dessa situação, era o custo, nos Estados Unidos, de alguns remédios de uso contínuo, que chegava a cem mil dólares por ano por paciente.

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*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.

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