De olho no crescimento econômico do Complexo Industrial Portuário de Suape, os acionistas da Moura Dubeux criaram a Cone S/A - Condomínio de Negócios. Trata-se de uma empresa voltada para o desenvolvimento de infraestrutura e competências logísticas integradas para regiões portuárias e próximas a polos de investimentos. A empresa nasce da sociedade da acionista controladora, Conepar, formada pelos acionistas da Moura Dubeux Engenharia, e do Fundo de Infraestrutura (FI-FGTS), gerido pela Caixa Econômica federal. O primeiro projeto com a marca será o Cone Suape, integrado por cinco unidades de negócios (Cone Multimodal, Cone ZPE, Cone Plug&Play, Cone Multicenter e Cone Concierge).
A Polícia Civil investiga um duplo homicídio registrado na noite de ontem no município de Cabo do Santo Agostinho. Doi funcionários do Porto de Suape, alagoanos, foram mortos em um crime com sinais de execução.
Estudos recentes realizados por pesquisadores da UFRJ desenvolveram uma explicação para a relação entre o mal de Alzheimer e a diabetes. Já se sabia que pacientes diabéticos têm maior probabilidade de desenvolver Alzheimer, o que não se sabia era o motivo.
A CDSS – Companhia Docas de São Sebastião deseja implementar, a curto e médios prazos, parcerias com a iniciativa privada e/ou outros órgãos públicos que têm como objetivo a elevação da movimentação de cargas e serviços no Porto de São Sebastião.
O governo de Moçambique aprovou um decreto criando uma reserva do Estado na região de Techobanine, no distrito de Matutuine, província de Maputo, onde virá a ser construído um porto de águas profundas, informou o diário estatal Notícias, de Maputo.Com um investimento global previsto de sete mil milhões de dólares, o porto de águas profundas tinha sido inicialmente projectado para a região de Dobela, uma das pontas que caracteriza a costa do distrito de Matutuine.Mais tarde, o projecto viria a ser transferido de Dobela para Techobanine, por razões ligadas à profundidade das águas na nova zona, o que dispensará operações de dragagem regulares necessárias para manter o canal acessível a navios de grande tonelagem.A recente descoberta de reservas consideráveis de carvão de qualidade no Botswana é mais um elemento que estimula a construção do porto, garantida que está a existência de mercado e reconhecendo-se que o porto do Maputo, por si só, não tem condições para responder à procura de escoamento da produção carbonífera daquele país.A empresa pública Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique tem argumentado que os elevados volumes de carga previstos vão exigir o envolvimento de navios de grande porte para o seu transporte, meios para os quais o porto do Maputo não dispõe de capacidade para receber.Os trabalhos de construção das infra-estruturas do novo porto, de acordo com o programa estabelecido, deverão decorrer entre 2012 e 2015, ocupando uma área de 30 mil hectares, 11 mil dos quais se destinam à implantação de unidades industriais.A reserva do Estado confirmada pelo Conselho de Ministros inclui a zona onde deverão ser construídas vias de acesso, nomeadamente estradas e vias-férreas para manobras dos meios circulantes que vão usar o porto.O novo porto terá capacidade para manusear cerca de 200 milhões de toneladas de carga diversa por ano, superando o de Maputo, cuja capacidade se situa abaixo de 20 milhões de toneladas por ano.O projecto do porto vem a ser discutido desde o tempo colonial, mas só em 1999 é que voltou a ser falado com a assinatura de um acordo entre o governo, a empresa incorporada na Ilha de Man Porto Dobela Development e a Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), estabelecendo princípios de base para o estabelecimento do empreendimento.