Quinta, 21 Agosto 2025

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O vice-chanceler alemão, Sigmar Gabriel, disse hoje (15) que a Europa está "coberta de vergonha" depois do fracasso, na véspera, de uma reunião ministerial, em Bruxelas, sobre a repartição dos refugiados entre os países da União Europeia (UE).
 
Na segunda-feira (14) à noite, a Europa "cobriu-se novamente de vergonha", declarou Gabriel, que é também ministro da Economia da chanceler Angela Merkel.
 
"O que vivemos [na segunda-feira] ameaça a Europa ainda mais do que a crise grega", disse. "E se não chegarmos a um acordo, então as previsões orçamentárias europeias serão, a médio prazo, reduzidas".
 
"A Alemanha não está pronta para ser na Europa, de certa forma, o pagador (...) Todos participam quando recebem dinheiro, mas ninguém aparece quando é para assumir responsabilidades. Se isto continuar assim, é o fim das atuais condições de financiamento", lamentou o político.
 
O ministro do Interior alemão, Thomas de Maizière, já tinha sugerido reduzir os fundos estruturais da União Europeia aos países que rejeitem as cotas de repartição de refugiados.
 
"Devemos falar de meios de pressão", disse à televisão pública alemã ZDF. Os países que se recusam a rapartir cotas "são muitas vezes os países que recebem muitos fundos estruturais" europeus, acrescentou.
 
Na segunda-feira, o vice-chanceler afirmou que a Alemanha, que reintroduziu no domingo os controlos em suas fronteiras, esperava receber um milhão de migrantes e refugiados este ano, quando as previsões oficiais apontavam para 800 mil.
 
Os 28 estados-membros do bloco europeu, em reunião de emergência na segunda-feira à noite, em Bruxelas, não chegaram a um acordo sobre a repartição obrigatória de 120 mil refugiados.
 
A Hungria, Polônia, República Tcheca e Eslováquia, nomeadamente, recusaram a repartição através de cotas. Agência Brasil
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Devido à quantidade de destaques e emendas, elas serão analisadas na próxima semana. O projeto foi aprovado por 293 votos a 64.

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O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) questionou a legitimidade da agência de classificação de risco Standard & Poor’s, que ontem rebaixou a nota do Brasil, passando o país de grau de investimento para o nível especulativo. Como lembrou o senador, a agência foi a mesma que avaliou com nota máxima o banco Lehman Brothers no mesmo mês que a instituição quebrou, além de ter sido obrigada a pagar US$ 1,5 bilhão ao governo dos Estados Unidos por ter rebaixado, baseada em interesses comerciais, a nota da economia norte-americana.

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A proposta de criação de uma zona franca em São Luís, capital do Maranhão, será examinada na quarta-feira (16) pela Comissão Especial para o Aprimoramento do Pacto Federativo.

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O Indicador de Intenção de Investimentos da Indústria, medido pela FGV, avançou 3,6% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior.

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