A maior central sindical dos Estados Unidos, a AFL-CIO, tranquilizou os torcedores às vésperas da finalíssima do campeonato de futebol americano, o Super Bowl, programada para ontem à noite: não iria atrapalhar o maior evento esportivo do país com protestos contra os limites aos direitos sindicais.
O Citigroup vai centralizar no Brasil o comando da área de transações globais para a América Latina, que cuida da gestão de caixa das grandes multinacionais, entre outros serviços como financiamento à exportação e custódia. O novo chefe da área, o argentino Fernando Iraola, chega com a responsabilidade de ganhar mercado para uma das divisões que mais crescem dentro do banco americano e em meio a um aumento da importância da subsidiária brasileira.
As matrizes das multinacionais brasileiras receberam em 2011 um fluxo expressivo de recursos de suas filiais no exterior, nos chamados empréstimos intercompanhias. Nessas operações, as entradas no Brasil superaram as saídas em US$ 21,2 bilhões, o que fez o saldo líquido total de investimentos brasileiros diretos no exterior - voltados para atividades produtivas - ficar positivo em US$ 9,3 bilhões, uma vez que o fluxo de compras de participação no capital de empresas lá fora ficou negativo em US$ 11,9 bilhões. Os números são do Banco Central.
Para o filósofo inglês Thomas Hobbes, “a função do Estado era, sobretudo, promover a segurança e o direito de vida dos seus membros, para que todos pudessem progredir em paz”. Nessa lógica, com certeza, se vivo estivesse, não hesitaria, em declarar a falência do governo.