Sábado, 09 Agosto 2025

Notícias do dia

O plenário do Supremo Tribunal Federal foi palco de mais uma tensa discussão na sessão desta quinta-feira 15, novamente protagonizada pelo presidente da corte, Joaquim Barbosa. Desta vez, o ministro escolheu seu colega favorito para esse tipo de ocasião, o revisor da Ação Penal 470, Ricardo Lewandowski, a quem acusou de fazer "chicana".

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Segundo o jornalista da GloboNews, Gerson Camarotti, o clima de discórdia prosseguiu no ambiente do STF mesmo após o final da sessão. Alguns ministros da Casa querem avaliar o crime de formação de quadrilha, que pode alterar os rumos do julgamento.

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Neste sábado (17), a Vila de Paranapiacaba receberá exposição que resgata parte da história da primeira ferrovia do Estado de São Paulo, que a partir de 1867 ligou o porto de Santos à Jundiaí e ainda hoje cruza a região. O nome da mostra respeita até a grafia da época: A Ingleza e o Inglês – A São Paulo Railway Company e Charles Robert Mayo, que ficará em cartaz até 15 de setembro, no Clube União Lyra-Serrano (Av. Antonio Olyntho, s/n, na Parte Baixa da Vila). A abertura será às 11h e o público poderá conferir a exposição de terça-feira a domingo, das 10 às 16h30. A entrada é franca.

A exposição, que já foi montada nas estações Luz, Brás e Barra Funda da CPTM, é baseada em documentos e fotos guardados pela família do engenheiro Charles Robert Mayo, que realizou trabalhos para a São Paulo Railway Company, inclusive no trecho da serra em Paranapiacaba, nas décadas de 1920 e 1930. Segundo os organizadores, a documentação que deu origem à mostra foi adquirida em 2011 pela empresa Tejofran de Saneamento e Serviços Ltda., em um leilão realizado em Londres. No total, são 14 painéis com fotos, desenhos, plantas e textos ilustrativos referentes à ferrovia. O público poderá conferir ainda o livro que leva o mesmo nome da exposição e que registra a história da ferrovia a partir dos documentos de Mayo.

A cerimônia de abertura contará com a participação de um representante da empresa Tejofran, responsável por apresentar a documentação. Em seguida, o professor Julio Abe Wakahara falará sobre a história do engenheiro Charles Mayo. Historiador e morador da Vila, Eduardo Pin, da Associação dos Monitores Ambientais de Paranapiacaba, comentará sobre a exposição. O secretário de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense encerrará a cerimônia.

Memória
‘A Ingleza’ (com z), assim era conhecida a São Paulo Railway Company, empresa inglesa responsável pela construção da primeira ferrovia do Estado, que entrou em operação em fevereiro de 1867. O primeiro trecho, de 139 km ligava o porto de Santos a Jundiaí, cruzando pela região do atual Grande ABC, foi o responsável pelo grande impulso na economia de São Paulo com o aumento do volume de transporte do café, principal produto de exportação brasileiro na época. Até então o produto era transportado em tropas de burros, numa viagem que demorava vários dias. A companhia operou a ferrovia até 1946, quando o governo brasileiro assumiu a empresa. Atualmente, parte desta ferrovia é utilizada pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) entre Jundiaí e Paranapiacaba.

A Exposição A Ingleza e o Inglês – A São Paulo Railway Company e Charles Robert Mayo é organizada pela empresa Tejofran de Saneamento e Serviços Ltda. com o apoio da Secretaria de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 11 4439-0237.

Serviço
Exposição ‘A Ingleza e o Inglês – A São Paulo Railway Company e Charles Robert Mayo’
Painéis com fotos, desenhos, documentos e textos ilustrativos referentes à ferrovia
Local: Clube União Lyra-Serrano (Av. Antonio Olyntho, s/n, na Parte Baixa de Paranapiacaba)
Abertura: Sábado, dia 17 de agosto, às 11h.
Visitas: Até 15 de setembro, de terça-feira a domingo, das 10 às 16h30.
Entrada franca
Mais informações: 4439-0237

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"A Petrobras está permanentemente pedindo aumentos de seus preços, até porque estão defasados há muitos anos. Mas isso não significa que se vá acordar (sobre o assunto)", afirmou Lobão.

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A Brasil Terminal Portuário (BTP) se reuniu nesta quinta (08) com autoridades brasileiras em Brasília para discutir os atrasos no início de sua operação no Porto de Santos. Pronta para começar suas atividades desde fevereiro, a empresa obteve em julho a última licença que precisava, do Ibama, mas ainda depende da finalização de obras de dragagem no porto, sob a responsabilidade do governo.

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