A doença é hereditária e reduz a expectativa de vida. No caso de Marcelo, ele tinha esperança de viver só até os quatro anos, mas conseguiu mais tempo de vida graças ao controle da fibrose pelos pais. Não há cura para a fibrose cística, mas ela pode ser controlada.
A fibrose cística ataca o sistema respiratório, dentre outros sistemas do corpo humano. Os principais sintomas são pneumonia de repetição, tosse crônica, dificuldade para ganhar peso e estatura, diarreia, secreção grossa no pulmão. Por ser genética, tem diferentes combinações. Atualmente, são conhecidas 1.722 mutações, o que é considerado pela classe médica um fator de complicação.
A Polícia Militar investiga a participação de Marcelo no crime.
Os pais de Marcelo eram policiais militares. Na casa onde moravam, foram encontrados os corpos do estudante; do sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini; e da mulher, o cabo Andreia Bovo Pesseghini.
Além dos três, a avó da criança, de 65 anos, mãe de Andreia, que morava no mesmo terreno, em um cômodo separado, e a tia de Andreia, de 55 anos, também foram mortas. Os corpos foram encontrados depois que um parente sentiu falta de uma das senhoras.
As informações são do portal R7.