Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

Em recente evento em Brasília, que discutiu a navegação marítima de Brasil e Dinamarca, o diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Adalberto Tokarski, declarou que as autoridades daquele país mostraram como a Dinamarca está atuando no setor marítimo e como a cabotagem brasileira tem muito a crescer e contribuir com a logística do País.

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Imagine-se arrastando uma baleia azul na areia da praia sem pestanejar. Isso é semelhante à força dos robôs minúsculos que estão sendo desenvolvidos por engenheiros da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Esses microrrobôs, que são aproximadamente do tamanho de um carro Matchbox, podem puxar duas mil vezes seu peso. Eles vêm em dois tamanhos, e o menor pode até transportar coisas como paredes de vidro. "Eles são os primeiros microrrobôs que são capazes de viver em - e manipular - um mundo de tamanho humano", disse David Christensen, que desenvolveu os robôs com o colega Ph.D Elliot Hawkes.

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Portogente lançou, recentemente, um debate sobre qual o modelo de dragagem mais apropriado aos portos brasileiros. É um bom combate para ser travado. Quem entra nesse barco é Mauro Lourenço Dias, engenheiro eletrônico e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "A proposta de concessão à iniciativa privada das obras de dragagem do canal do estuário do Porto de Santos, apresentada pelos consultores Frederico Bussinger e Sérgio Aquino à Secretaria de Portos (SEP), parece ser a mais sensata, entre as que surgiram até agora. Mas ainda voltará a ser debatida em audiência pública marcada para maio. Em linhas gerais, sugere que seja criada uma empresa, uma espécie de condomínio, que reuniria arrendatários de terminais como sócios obrigatórios e as operadoras como sócias facultativas."

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O presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço, está inconformado com os custos da logística brasileira. Para ele, foi preciso que o incêndio nos tanques de granéis líquidos da Ultracargo durasse oito dias para que as autoridades descobrissem a necessidade urgente que o Porto de Santos tem de contar com novas vias de acesso. "Com o incêndio, o gargalo viário na entrada da cidade ficou evidente, principalmente porque, com a proibição de acesso de caminhões à margem direita, os prejuízos das empresas ligadas ao agronegócio chegaram a R$ 2,5 milhões por dia", critica.

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O acidente nos reservatórios de combustível (álcool anidro e gasolina) do terminal Ultracargo, no Porto de Santos, ainda está bem vivo na memória do País, principalmente da população da Baixada Santista, região onde está o complexo portuário santista. Por isso, causa temor a situação que envolve a instalação de novo terminal na área continental de Santos. Pertencente à Santorini, que por sua vez faz parte da Empresa Brasileira de Terminais e Armazéns Gerais (EBT) – que controla os terminais de líquidos Ageo e Ageo Norte, instalados na Ilha Barnabé –, o local operará granéis sólidos vegetais (soja, milho, açúcar e farelo), carga geral não conteinerizada (celulose) e granéis líquidos (óleo diesel, gasolina, etanol e acetatos). Prevista para iniciar as operações em 2018, a empresa estima movimentar 26 milhões de toneladas por ano.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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