Domingo, 10 Novembro 2024

Dia a Dia

Em reunião, nesta terça-feira (27/08), no Ministério do Trabalho, o presidente, em exercício, do Sindicato dos Operários Portuários de Santos (Sintraport), Claudomiro Machado, apresentou dados que contestam a proposta salarial de R$ 1.800 da Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport) para vinculação dos avulsos de capatazia. O prazo de negociação, que se encerrava em 31 de agosto, foi estendido até 16 de setembro a pedido da empresa.

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* Federação dos Engenheiros envia carta à presidente Dilma Rousseff

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Como está a discussão do fator previdenciário e do PL 4.330 no Congresso Nacional? Gomes – O fim do fator previdenciário, que reduz em até 40% o valor das aposentadorias, é uma das bandeiras que o movimento sindical levantou no Dia Nacional de Manifestações, 11 de julho, e pela qual continuaremos lutando. O projeto do deputado Paulo Paim (PT-RS) que acaba com o fator chegou a ser aprovado pelo Congresso Nacional, mas foi vetado pelo ex-presidente Lula. As centrais tentam negociar uma solução para o problema com o governo Dilma, ao mesmo tempo em que pressionam o Parlamento para derrubar o veto presidencial. O redutor das aposentadorias foi criado em 1999 no governo de FHC, é mais uma herança maldita do neoliberalismo que a classe trabalhadora e o conjunto das centrais sindicais consideram inaceitável.

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O vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Fernando Siqueira, com certeza não concordaria com o ranking da revista Institutional Investor que elegeu a presidente da companhia, Maria das Graças Silva Foster, como a melhor CEO da América Latina no setor de petróleo, gás e petroquímica do ano de 2013. Para ele, Foster não cuida bem do patrimônio petrolífero do País, entregando-o às mãos das multinacionais do petróleo.

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A polêmica envolvendo a privatização da ex-Vale do Rio Doce, uma das maiores mineradoras do mundo, ganhou fôlego e combustível com decisão da Justiça Federal. Em 16 de dezembro do ano passado, a juíza Selene Maria de Almeida, do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília, anulou a decisão judicial anterior e reabriu o caso, possibilitando a revisão do processo. “A verdade histórica é que as privatizações ocorreram, em regra, a preços baixos e os compradores foram financiados com dinheiro público”, afirma Almeida.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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