Sem querer polemizar o poder da agência de classificação de risco para fazer leão virar gatinho, é certo que o voto de confiança para o Brasil da Standard & Poor's (S&P) preza o nome desta instituição ao acreditar que o país tem muito para dar certo. Mas as estruturas para produzir resultados que satisfaçam essa expectativa funcionam adequadamente e com produtividade, quando montadas ao sabor dos ventos político-partidários?
O nosso internauta e amigo Hermes Vargas, em seu blog Hidrovias Interiores, nos avisa, lá das terras do Sul, que quem assumirá o cargo de diretor de Hidrovias da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) é um vereador da cidade de Estrela (RS), do PMDB. Cristiano Nogueira da Rosa é o nome dele.
As ferrovias e os portos são sinérgicos. Quando funcionam quase integrados ganham todos. Por isso, é bem-vindo projeto voltado exclusivamente à manutenção preventiva da infraestrutura ferroviária, para 2015, elaborado pela empresa VLI, especializada em operações logísticas que integram terminais, ferrovias e portos. O plano é reforçar, por exemplo, trabalhos de capina e roçada ao longo das vias da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), possibilitando ganhos em segurança operacional e melhorias no entorno da malha. A companhia já investiu aproximadamente R$ 1 milhão na compra de novos equipamentos para a realização dos serviços.
Matéria do jornal Folha de S.Paulo, deste domingo (22/3), anunciando a espera de mais um ano para começar as obras de transporte do programa de concessões, com investimento de R$ 150 bilhões, mostra que o governo Dilma-2 encontra dificuldade de produzir um antídoto eficaz para a crise econômica que assola o Brasil. No setor portuário, uma série de erros, a exemplo do favorecimento imoral dos projetos das concessões portuárias à Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) e a exorbitância ineficiente no papel da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), demonstra que políticas microeconômicas importantes do setor colaboram para resultados econômicos negativos. No entanto, economia não aceita desaforos.
Enxergar cores e formas é uma habilidade que muitos perdem em consequência, por exemplo, de doenças degenerativas, diabetes e ou acidentes. De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia, estima-se que existam 37 milhões de cegos no mundo. Como o anúncio de um milagre, matéria publica no site da BBC anuncia que está próximo o fim da cegueira. Vejamos do que se trata. Enquanto você olha para esta página, seus olhos fazem coisas interessantes.