O ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, reuniram as respectivas equipes técnicas, na semana passada, para detalhar as concessões de rodovias e ferrovias previstas no Programa de Investimentos em Logística (PIL). O encontro teve o objetivo de esclarecer dúvidas dos técnicos do Tribunal na análise dos projetos feita pelo TCU.
As oportunidades de investimento no setor portuário foram apresentadas a investidores italianos e brasileiros, em 5 de novembro último, em Brasília. Foi durante a assinatura de Memorando de Entendimento para o Desenvolvimento dos Investimentos e o Fortalecimento da Cooperação Produtiva entre Brasil e Itália. O ministro Helder Barbalho, da Secretaria de Portos, não perdeu a oportunidade para mostrar aos empresários o bom momento vivido pelos portos do País.
A notícia da queda na quantidade de vírus em aparelhos móveis em 2015 deixa de ser tão animadora quando se tem conhecimento que entra no mercado vírus mais violentos do que nunca. E mais: mesmo que eles sejam muitas vezes frustrados, o conteúdo, por exemplo, do celular, será perdido.
O acordo de Transporte Fluvial entre o Brasil e Uruguai, publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (5/11), tem por objetivo facilitar a navegação comerciais. A medida vai permitir o acesso livre e não discriminatório de empresas mercantes (que atuam no transporte de cargas) dos dois países no transporte fluvial e lacustre (transporte realizado pelos lagos) realizado na Hidrovia Brasil-Uruguai.
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou, recentemente, pesquisa sobre as rodovias brasileiras, depois de percorrer e avaliar mais de 100 mil quilômetros de rodovias pavimentadas por todo o País, um acréscimo de 2.288 quilômetros (2,3%) em relação à Pesquisa de 2014. Esse marco demonstra ainda mais a relevância do estudo, tornando-se, a cada ano, uma referência ainda maior para o setor de transporte, para o governo e para vários segmentos da sociedade.Da extensão total avaliada nessa 19ª edição, 57,3% apresentaram algum tipo de deficiência no estado geral (que inclui a avaliação conjunta do pavimento, da sinalização e da geometria da via), sendo que 6 ,3% estavam em péssimo estado, 16,1% ruim e 34,9% regular. Possuem condições adequadas de segurança e desempenho 42,7%, que tiveram classificação ótimo ou bom no estado geral.Em relação ao pavimento, foram identificados 48,6% da extensão com algum tipo de deficiência. A sinalização apresenta problemas em 51,4% da extensão avaliada, e a geometria da via em 77,2%. Os problemas das rodovias brasileiras tornam-se ainda mais graves com a constatação de que 86,5% dos trechos avaliados apresentam rodovias simples de mão dupla.O modal rodoviário possui a maior participação na matriz de transporte de cargas (61%). Portanto, investir em rodovias e na integração com os outros modais é fundamental para o desenvolvimento do país.Clique aqui para acessar todos os dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015.