Tudo está parado. O Brasil está em compasso de muitas esperas. Ninguém arrisca um palpite. Até os patos falantes silenciaram. Aqui dentro esperamos e o mundo lá fora acompanha tudo com estupor. Quem vive do comércio mundial diz que os portos nacionais estão sem direção.
O que se sabe e se fala, inclusive pelo novo super Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, é o que se faz lá atrás. Nada de novo no mar. Nada de novo no ar. Nada de novo na estrada.
Brasil que segue tateando no escuro e em sombras. Estamos todos sentados à beira do mar esperando novos horizontes, novos chamados de “terra à vista!”, mas que desta vez não venham novos colonizadores ou saqueadores das nossas riquezas, mas mulheres e homens de todas as raças, tamanhos e credos de bom valor em prol do desenvolvimento justo e sustentável do Brasil, com justiça social.