A segunda versão do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP), principal instrumento de planejamento do setor para investimentos no longo prazo, foi divulgada nesta terça-feira (22/12). O documento traz as mais recentes projeções para o setor. A linha estratégica é a de utilizar recursos públicos para criar as condições de infraestrutura necessárias para que o setor privado faça investimentos de vulto. Neste plano é possível perceber que para cada R$ 1 a ser despendido pelo setor público, o setor privado investirá R$ 11 a mais.
Milton Lourenço, presidente da Fiorde Logística Internacional, cita dados recentes da McKinsey & Company, tradicional empresa de consultoria de Nova York, para mostrar que o comércio exterior se encontra numa fase de muitas mudanças e os países que não despertarem para os novos tempos que se avizinham podem sofrer consequências nefastas em seu desenvolvimento.
O valor de R$ 848,1 milhões foi aprovado na última reunião do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM) para o financiamento de projetos da indústria naval, em reunião no dia 15 de dezembro último, no Ministério dos Transportes. Do valor total aprovado para os projetos, R$ 481,1 milhões serão destinados à construção de 166 embarcações de navegação interior. Para a construção de três navios petroleiros Suezmax foram aprovados R$ 326,3 milhões (suplementação). Outros R$ 40,7 milhões restantes foram destinados a uma embarcação porta-contêiner (manutenção e reparo) e para alteração de projeto de duas embarcações de apoio offshore.
Realidade virtual é uma modalidade forte da corrida tecnológica. Nessa pista, dois concorrentes e tradicionais adversários se destacam: Google e Microsoft. Nessa disputa de gladiadores o mercado é o favorecido com avanços surpreendentes.
A nova etapa do Programa de Concessões Rodoviárias de São Paulo, anunciada no dia 19 de novembro, será responsável por investimentos de R$ 10,5 bilhões em 2,217 mil quilômetros de pistas que cortam transversalmente o Estado, segundo o governo paulista. Estão previstas obras de duplicação de 335 quilômetros de pistas, onde serão aplicados R$ 3,5 bilhões. O foco desses investimentos é a expansão de trechos já saturados da malha a ser concedida. As obras que ampliam a capacidade de tráfego também aumentam a segurança viária, influenciando diretamente na economia do Estado e do País.