Segunda, 18 Novembro 2024

Dia a Dia

As ferrovias e os portos são sinérgicos. Quando funcionam quase integrados ganham todos. Por isso, é bem-vindo projeto voltado exclusivamente à manutenção preventiva da infraestrutura ferroviária, para 2015, elaborado pela empresa VLI, especializada em operações logísticas que integram terminais, ferrovias e portos. O plano é reforçar, por exemplo, trabalhos de capina e roçada ao longo das vias da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), possibilitando ganhos em segurança operacional e melhorias no entorno da malha. A companhia já investiu aproximadamente R$ 1 milhão na compra de novos equipamentos para a realização dos serviços.

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Matéria do jornal Folha de S.Paulo, deste domingo (22/3), anunciando a espera de mais um ano para começar as obras de transporte do programa de concessões, com investimento de R$ 150 bilhões, mostra que o governo Dilma-2 encontra dificuldade de produzir um antídoto eficaz para a crise econômica que assola o Brasil. No setor portuário, uma série de erros, a exemplo do favorecimento imoral dos projetos das concessões portuárias à Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) e a exorbitância ineficiente no papel da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), demonstra que políticas  microeconômicas importantes do setor colaboram para resultados econômicos negativos. No entanto, economia não aceita desaforos.

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Enxergar cores e formas é uma habilidade que muitos perdem em consequência, por exemplo, de doenças degenerativas, diabetes e ou acidentes. De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia, estima-se que existam 37 milhões de cegos no mundo. Como o anúncio de um milagre, matéria publica no site da BBC anuncia que está próximo o fim da cegueira. Vejamos do que se trata. Enquanto você olha para esta página, seus olhos fazem coisas interessantes.

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O presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço, repercute levantamento feito pela empresa R. Amaral e Associados – Consultoria, Pesquisa e Análises de Dados, de Santos, que mostra que o governo federal reduziu sensivelmente as dotações orçamentárias para as companhias docas. “A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o porto de Santos, por exemplo, que teve uma dotação de R$ 545,9 milhões no Orçamento da União de 2014, neste ano foi contemplada com apenas R$ 156,5 milhões”, destaca.

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A Transpetro, braço logístico do Sistema Petrobras, terá custos operacionais maiores com a alienação de sua frota. O alerta é do Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar), informando que a medida está sendo estudada para auxiliar o programa de desinvestimento da estatal. E explica: "Os US$ 270 milhões (R$ 845 milhões) que a venda de 23 dos 53 navios poderia gerar só representariam 2% do total que o Sistema Petrobras pretende arrecadar com a alienação de ativos, valor irrisório que, do ponto de vista técnico, desaconselha a operação." Outro reflexo seria o aumenta dos custos com os contratos de afretamento no exterior, sempre dispendiosos.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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