Passados 15 anos da criação dos Órgãos Gestores de Mão-de-Obra (Ogmos), pela Lei de Modernização dos Portos (Lei nº 8.630): o impasse está mais do que criado, está encravado nos portos brasileiros. Ninguém se entende (ou não quer se entender) com relação a como deve ser o trabalho portuário, sua convocação, sua remuneração, seus direitos, etc.
Depois de ser comemorado no já distante mês de maio, o socorro financeiro ao Portus, fundo de pensão dos trabalhadores portuários, ainda não saiu do papel e o Governo Federal corre contra o tempo para livrá-lo da liquidação. Tanto que, nesta quarta-feira (12), uma comissão formada por deputados e senadores aprovou o repasse imediato de R$ 90 milhões ao Portus.
Imperdível. Quem vive profissionalmente no mundo portuário e toda a cadeia logística que o envolve tem uma leitura obrigatória a fazer. Estamos falando do livro “Qualidade e Produtividade nos Transportes”, escrito por vários professores e colaboradores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Entre eles o professor Sílvio dos Santos que escreve, neste PortoGente, semanalmente a coluna “Transporte Modal”.
O título deste post pode marcar o encerramento de um dos temas mais polêmicos dos últimos anos no setor portuário. Em entrevista publicada segunda-feira (10) pelo Valor Econômico, o empresário Eike Batista deixou claro que não vai mais se desgastar com o Porto Brasil, chegando a dizer que o empreendimento está fora dos planos da EBX. Pela primeira vez, ele fala neste tom sobre o já famoso porto de Peruíbe.
Aceitando a sugestão da nossa internauta Maria Cândida, de Guarapari (ES), vamos transcrever, a seguir, todos os comentários postados na Gazeta "Decreto: quem perde?" sobre o Decreto nº 6.620, assinado pelo presidente Lula no dia 29 de outubro último. O decreto presidencial muda o marco regulatório do sistema portuário nacional.