Se olharmos e analisarmos o ano de 2015 para projetar o futuro da tecnologia em 2016, ela vai estar em destaque com oito projetos já apresentados aqui. São eles:1- Realidade Virtual (VR), a mais excitante das tecnologias estará à venda nos primeiros meses do ano. Sua aplicação em jogos e educação vai ser uma demonstração do que poderá transformar as nossas vidas, como elas são hoje.2- Os drones como os da Amazon, aviões sem piloto e dirigidos à distância, vão dar o tom das entregas mais rápidas e baratas. Esse projeto vai ser lançado em Londres neste novo ano. Entregas de encomendas, principalmente feitas pela Internet, não irão demorar mais do que 30 minutos para chegar aos clientes.
Estamos na época dos cliclês. Um deles é o do balanço do que foi feito e do planejamento do que se quer fazer. Nesse sentido, podemos "avistar" dois Brasis, no mínimo. Aquele que pode dar certo; e o outro que alguns querem que dê errado. Tem gente que só consegue falar em crise, criada ou verdadeira; e há aqueles que arregaçam as mangas e vão à luta. Na primeira "carruagem" tem de tudo um pouco, tem até os pessimistas por natureza. Nessa, podem estar, ainda, os que escondem atrás da palavra crise interesses políticos, partidários, econômicos e até de classe.
Em 2015, a Zona Franca de Manaus registrou uma queda de 30% na produção por causa da crise econômica que atingiu o país. Os setores mais prejudicados foram os de motocicletas, eletroeletrônicos, principalmente, televisores e tablets. Cerca de 20 mil trabalhadores perderam o emprego. Os dados são da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
A indústria brasileira aposta nas exportações para driblar o cenário de queda na demanda doméstica, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o levantamento, 57% das indústrias que exportaram no último ano pretendem elevar as vendas para o exterior nos próximos 12 meses, o que também é estimulado pela desvalorização do Real frente ao dólar. Das que pretendem exportar, 42% acreditam que as exportações vão aumentar a participação em seu faturamento bruto. Outras 45% esperam estabilidade, e 12%, queda. Ou seja, o Brasil necessita de portos inteligentes, isso significa, resumidamente, o setor portuário nacional precisa ser ágil. Agilidade que congrega eficiência, eficácia, competitividade e o melhor preço.
A segunda versão do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP), principal instrumento de planejamento do setor para investimentos no longo prazo, foi divulgada nesta terça-feira (22/12). O documento traz as mais recentes projeções para o setor. A linha estratégica é a de utilizar recursos públicos para criar as condições de infraestrutura necessárias para que o setor privado faça investimentos de vulto. Neste plano é possível perceber que para cada R$ 1 a ser despendido pelo setor público, o setor privado investirá R$ 11 a mais.