A diretoria da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo) e sua assessoria jurídica insistem em não defender os interesses da empresa. Sob a ótica cristã de “quem não é ao meu favor é contra mim”, eles desconsideram o processo vitorioso na Justiça, não cobram a dívida de mais de R$ 1,2 bilhão que a Libra tem com o Porto de Santos e não poupam esforços para suspender o processo que julga o apelo da operadora portuária inadimplente.
Uma tecnologia de origem alemã vem sendo introduzida no Brasil para auxiliar na logística e garantir melhor conservação na armazenagem de grãos. Trata-se da instalação de silos metálicos hermeticamente fechados, construídos diretamente sobre a base civil, sem necessidade de fábrica.
Foto: Helvio Romero/Agência EstadoA SPTrans, empresa administradora do transporte na região metropolitana de São Paulo, lançou nesta segunda (26) sistema que permite aos usuários do transporte coletivo checar o posicionamento dos ônibus em tempo real. A novidade é uma atualização do Olho Vivo, sistema criado pela empresa em maio de 2008.
O rombo do fundo de pensão Portus, dos funcionários da Companhia Docas de diversos Estados, piorou muito desde a decretação de sua intervenção, em agosto, e há risco de que seja liquidado. É o que indica comunicado feito na semana passada à comissão que acompanha o caso pelo interventor do Portus, José Crespo Filho, ao qual o Valor teve acesso.
Consta do balanço de 2011 da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo) provisão para a perda de R$ 191 milhões da dívida da Libra. Além de se tratar de uma decisão contrária à sentença judicial, esse lançamento reduz a participação dos empregados no lucro da empresa. Coisa muito esquisita, que promove ações trabalhistas e mostra a intenção da diretoria da Codesp contrária aos interesses da sociedade.