A inabilidade da Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) para evitar danos ao meio ambiente diante das inúmeras obras pelas quais passam os portos do Rio já traz consequências aos cofres da estatal. A CDRJ foi pressionada pela Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) do Rio e aceitou doar R$ 12 milhões de suas verbas federais para investimento nas obras de recuperação da Praia de Sepetiba. Tudo porque a empresa já foi considerada responsável por danos ambientais em Sepetiba devido a despejo irregular de sedimentos de dragagem.
A falta de iluminação e de segurança impedem a realização de viagens noturnas na BR-116, uma das principais rodovias do Brasil. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu no começo do mês dois homens suspeitos de integrar uma quadrilha que assaltava ônibus e caminhões na BR-116, em especial no trecho em que a estrada corta o estado da Bahia.
Ao contrário das demais fotos selecionadas, o interior de uma embarcação é o destaque de hoje da série "As dez melhores imagens da temporada 2010/2011 de cruzeiros marítimos no Brasil".
Luis Cláudio Santana Montenegro. Esse é o nome do futuro presidente da Companhia Docas do Estado do Espírito Santo (Codesa). A informação chegou ao Portogente por fonte segura. Montenegro já fez parte do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) do Espírito Santo, representando a Secretaria de Portos (SEP). Ele deixa cargo na Coordenação-Geral de Integração de Sistemas de Informação da SEP. Essa é a primeira mudança de diretoria de uma companhia docas, no País, realizada pelo novo ministro dos Portos, Leônidas Cristino.
Depois da publicação, pelo Portogente, de que o novo presidente da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) atenderia pelo nome de Luis Cláudio Santana Montenegro, novos ventos do serrado sopram e as cartas, de novo, ficaram embaralhadas. Dizem que pode haver novo indicado, e o nome será mantido a “sete chaves”. Por que, ninguém sabe.
