Quinta, 14 Novembro 2024

Dia a Dia

“Não quero que os mais pobres pensem apenas em ser jogadores de futebol e pagodeiros; eles têm que querer ser pesquisadores e cientistas”. A declaração é do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, em evento que reuniu empresários, nesta segunda-feira (27), em São Paulo. Mercadante defende a criação de uma grande política de popularização da ciência, tecnologia e desenvolvimento. O ministro afirmou que o País está num momento excelente, como nunca teve antes, e os investimentos na área são imprescindíveis para que o Brasil dê um salto histórico no setor.Para ele, o grande desafio brasileiro é transformar ciência, tecnologia e inovação no eixo estruturante do desenvolvimento brasileiro. E isto se dará pela consolidação da liderança na economia do conhecimento natural, no avanço em direção à sociedade do conhecimento, na transição para a economia de baixo carbono e sustentabilidade ambiental e na erradicação da pobreza e aprofundamento do processo de distribuição social e regional da renda.

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Enfurecido com a denúncia do Portogente das suas trapalhadas com o dinheiro público do Porto de Santos, o diretor financeiro da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Alencar Severino Costa, ameaça reeditar a demissão dos sete funcionários de carreira da empresa. Conselheiro do paulistano Clube Pinheiros, Alencar arranjou para esta entidade, sem procedimentos legais, uma doação da Codesp de mais de R$ 100 mil. O benemerente diretor do porto e conselheiro do Pinheiros acha que foi gente da casa que vazou para o site a informação de que não foi feito contrato da transação realizada sem transparência e impessoalidade. Corre à boca pequena que dias destes, e com data retroativa, foi providenciado às corridas e por linhas não normais a elaboração desse documento.

Segundo sindicalista portuário, o caso já foi denunciado ao Ministério Público fundamentado na matéria do Portogente e dela será enviada cópia à presidenta Dilma. Entretanto, o abastado diretor, que se utiliza abusivamente da estrutura da empresa, como o carro com motorista para buscá-lo e levá-lo diariamente em casa a 80 km do Porto de Santos, confia no seu poder político advindo da sua habilidade para atender aos interesses de deputados e se acha intocável. Mesmo que cometa atos que venham provocar prejuízos ao porto, como é o caso dos processos em curso contra as demissões promovidas tresloucadamente por Severino Costa. Por quatro cantos da empresa e para quem quiser ouvir, ele diz que cabeças vão rolar.
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Ainda está para nascer quem consiga explicar porque tudo o que se vende nos aeroportos nacionais é tão caro. Qual é a mágica para tamanha inflação crescente no setor aeroportuário? É como se os aeroportos fossem um terra de ninguém, ou melhor, uma ilha que não está sob qualquer lei do País. Ali vale o que quiser.

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O encontro de logística e transporte realizado nesta terça-feira e quarta-feira, pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, sobrou críticas à infraestrutura nacional, principalmente aos portos.Paulo Villa Rotas, diretor-executivo da Associação dos Usuários dos Portos da Bahia (Usuport), alertou que a falta de planejamento em logística no Brasil tem levado a saturação dos portos. "A quantidade insuficiente de terminais e a regulação débil têm sido barreiras ao desenvolvimento e nos levado a uma logística travada".Outra questão apresentada é a falta de recursos e investimentos no setor. De 1996 a 2010, foram recebidos US$ 2 bilhões, porém, até 2020, devem ser aplicados US$ 6 bilhões (incluindo recursos privados).Villa Rotas enfatizou que o Brasil precisa acelerar nesses processos para manter-se competitivo no mundo. "Vemos um crescimento muito grande para Ásia e temos que nos preparar para isso", afirmou.

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Ao longo da história, o Rio de Janeiro consolidou-se como um dos estados mais importantes para a economia brasileira. Contudo, algumas de suas estradas deixam muito a desejar e dão a impressão de que as autoridades não estão nem aí para os problemas logísticos. Pior que isso é verificar as explicações dos responsáveis e imaginar o que será feito daqui para frente.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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