Há exatos 20 anos a história do Porto do Pecém começava a ser escrita. Foi no dia 22 de dezembro de 1995 que o decreto da Assembleia Legislativa do Ceará, sancionado pela Lei n.º 12.536 /95, criava a Companhia de Integração Portuária do Ceára (Cearáportos), vinculada a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), que seria a responsável pela administração do Terminal Portuário do Pecém e por promover o desenvolvimento econômico do Estado do Ceará.
O jornal O Estado de S.Paulo, neste domingo (3/01), trouxe novas informações sobre situação escabrosa que vem sendo denunciada pelo Portogente há muitos anos. Trata-se da dívida bilionária que a Libra Terminais tem com o Porto de Santos, no litoral paulista. Segundo a reportagem, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), braço de ferro do vice-presidente da República Michel Temer, incluiu emenda parlamentar à Lei dos Portos (12.815/2013) que beneficiou diretamente o grupo empresarial. Com a emenda, permitiu-se que a empresa em dívida com a União pudesse renovar contrato de concessão de terminais portuários. O periódico informa que Temer recebeu de dois sócios da Libra mais de R$ 1 milhão para campanha eleitoral em 2014, valor que teria distribuído entre candidatos seus a outros cargos, como deputados e senadores.
Se olharmos e analisarmos o ano de 2015 para projetar o futuro da tecnologia em 2016, ela vai estar em destaque com oito projetos já apresentados aqui. São eles:1- Realidade Virtual (VR), a mais excitante das tecnologias estará à venda nos primeiros meses do ano. Sua aplicação em jogos e educação vai ser uma demonstração do que poderá transformar as nossas vidas, como elas são hoje.2- Os drones como os da Amazon, aviões sem piloto e dirigidos à distância, vão dar o tom das entregas mais rápidas e baratas. Esse projeto vai ser lançado em Londres neste novo ano. Entregas de encomendas, principalmente feitas pela Internet, não irão demorar mais do que 30 minutos para chegar aos clientes.
Estamos na época dos cliclês. Um deles é o do balanço do que foi feito e do planejamento do que se quer fazer. Nesse sentido, podemos "avistar" dois Brasis, no mínimo. Aquele que pode dar certo; e o outro que alguns querem que dê errado. Tem gente que só consegue falar em crise, criada ou verdadeira; e há aqueles que arregaçam as mangas e vão à luta. Na primeira "carruagem" tem de tudo um pouco, tem até os pessimistas por natureza. Nessa, podem estar, ainda, os que escondem atrás da palavra crise interesses políticos, partidários, econômicos e até de classe.
Em 2015, a Zona Franca de Manaus registrou uma queda de 30% na produção por causa da crise econômica que atingiu o país. Os setores mais prejudicados foram os de motocicletas, eletroeletrônicos, principalmente, televisores e tablets. Cerca de 20 mil trabalhadores perderam o emprego. Os dados são da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).