Sábado, 28 Dezembro 2024

Dia a Dia

O nosso colunista Alessandro Atanes [foto], do Porto Literário, escolheu cinco indicações de livros para os internautas do Portogente. Boas sugestões de leitura inteligente e de qualidade. Começamos a série com o livro “Navios Iluminados”, de Ranulpho Prata.

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Só depois que Portogente denunciou que a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) doou, em 29 de janeiro de 2011, dinheiro ao clube Pinheiros, de São Paulo, sem atender aos requisitos constitucionais de publicidade, impessoalidade e formalidade, é que foi publicado o ato no Diário Oficial da União (DOU), em 26 de julho de 2011. Também depois da denúncia, começou uma correria nos corredores da Codesp, com o diretor financeiro Alencar Severino Costa à frente, para elaborar, fora da área de praxe da empresa, o contrato desse patrocínio já consumado há meses.

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O programa Porto Sem Papel (PSP), concebido pela Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), entra em operação no Porto de Santos, nesta segunda-feira (1º), segundo informação da assessoria de imprensa do órgão. O PSP, explica a secretaria, se caracteriza como a principal ferramenta disponibilizada para agilizar o trâmite de informações no Sistema Portuário Brasileiro.

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Comentário do internauta que se denomina Roberto Portomelhor sobre a conversa do ministro Leônidas Cristino com a presidenta Dilma mostra indícios de que o tipo de carrapato que suga o sangue do Ministério de Transporte, também ataca o Porto de Santos (São Paulo).

Convenhamos que o orçamento de uma obra de ampliação de cais para atracação de navios de cruzeiros para servir de infraestrutura da Copa de 2014 não pode sofrer uma variação de R$130 milhões para mais de três vezes esse valor e, depois de ter sido questionado esse estranho aumento, ser reduzido para o dobro do custo orçado inicialmente. Diante de tanto desvario, só resta perguntar: quanto custa de fato essa obra?

Mesmo o atraso de cronograma do início da obra não pode servir de oportunidade para se estabelecer clima de urgência tampouco de açodamento que justifique afrouxamento na fiscalização. Com certeza Leônidas Cristino foi chamado para explicar esses carrapatos e qual medida vai usar para eliminá-los.
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O desequilíbrio na matriz brasileira de transportes foi apontada pelo ministro da Secretaria de Portos, Leônidas Cristino, assim que assumiu a pasta, como o fator que mais impõe limitações ao crescimento da economia do País. Pouco mais de seis meses depois, Cristino e seus pares pouco fizeram para reverter essa matriz distorcida. Pior, o Ministério dos Transportes, que viveu em letargia durante a gestão do agora ex-ministro Alfredo Nascimento, só chegou aos holofotes nacionais quando foi divulgada uma suspeita de corrupção na pasta.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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