Fundo de pensão, um modelo de organização que se tornou uma grande conquista do trabalhador americano, no Brasil é sinônimo de dinheiro mal administrado dos trabalhadores de empresas do governo. É o caso do Instituto de Seguridade Social, o Portus, de previdência complementar dos funcionários dos portos organizados. Para decorar com rigor o cenário, não faltam ruídos de falcatruas na trajetória desse instituto.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um mal tempo para navios que chegam ou partem do Porto de Santos (litoral paulista). Vinculada ao Ministério da Saúde, a agência tem como objetivo promover a saúde nos portos e embarcações que navegam em águas territoriais brasileiras. Entretanto, anda na contramão da modernidade e prejudica ainda mais a competitividade dos nossos portos, até mesmo por manter nesses locais um quadro insuficiente em número de agentes.
Uma das principais demandas nas manifestações sociais de 2013, a reforma política também é promessa da presidente Dilma Rousseff para o novo mandato. Segundo a Agência Câmara de Notícias, a Câmara dos Deputados vem discutindo o assunto há cerca de 20 anos, sem que se chegue a um acordo que permita a votação.
É flagrantemente óbvia a direção que vem tomando o caso Petrobras, por conta da Operação Lava-Jato: vai ser o maior efeito demolidor de uma empresa pública na história do Brasil. Mas, baseado no pensamento do já falecido americano rei do petróleo Paul Getty, para quem os três melhores negócios do mundo eram a exploração de petróleo mal, razoavelmente e bem administrada, pode-se afirmar: o que restar cai em pé. Regra que se aplica à brasileira gigante do petróleo.
É definitiva a cultura da sustentabilidade; ela não tem volta. Para um Planeta com uma população prevista de 7 bilhões de terráqueos dentro de três anos, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), energia não poluente e abundante é o desafio do nosso século.