Sábado, 16 Novembro 2024

Dia a Dia

Foi em 2011 que o Brasil conseguiu atingir a marca de 1,41% de participação nas exportações mundiais, o seu melhor resultado em 50 anos, mas, desde então, esse índice só tem caído, segundo dados da Organização Mundial do Comércio (OMC). Em 2012, a marca foi para 1,33%, em 2013 para 1,32%, índice igual ao de 2008, em 2014 para 1,22% e em 2015 projeta-se que deve ficar em torno de 1,15%. A descrição da balança comercial nacional é do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço. Ele é taxativo: "A ruinosa administração que tem marcado os últimos governos também se reflete no ranking mundial de importação. E de se destacar que, em 2013, o País ocupava a 21ª colocação, ano em que pela primeira vez o seu índice nas importações mundiais superou o das exportações. O índice de participação do Brasil nas importações mundiais foi de 1,24% em 2010, 1,29% em 2011, 1,26% em 2012, 1,36% em 2013, 1,23% em 2014 e, em 2015, estima-se que fique ao redor de 1,20%."

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A partir desta segunda-feira (30/11) até 11 de dezembro próximo, acontece em Paris a Cop-21, a conferência global do clima. Reúne 195 chefes de Estado com o intuito de se estabelecer estratégias que contenham, até o fim desse século, o aumento da temperatura média do Planeta até os 2°C acima do que prevalecia antes da Revolução Industrial.

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Inovações tecnológicas vêm acontecendo impulsionadas por um processo acelerado, tanto pelo conhecimento compartilhado pela Internet quanto pela capacidade de transformar novos materiais e produzir dispositivos com precisão e rapidez em fábricas cujos operários são robôs. É fácil perceber essa mudança de paradigma nas pessoas com os smartphones e a rede mundial de computador.

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As concessionárias ferroviárias fizeram uma onda e parece que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai surfar nela. O órgão regulador informa que, por meio da Tomada de Subsídio nº 008/2015, está em desenvolvimento propostas referentes à prorrogação dos contratos de concessão.

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A pergunta é do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço. Segundo ele, quem vive o dia a dia do comércio exterior sabe que, depois de 35 anos de êxitos econômicos, a China deparou-se em 2009 com uma recessão mundial e teve de abandonar a antiga política de exportar maciçamente produtos de baixa qualidade, substituindo-a por outra de alto valor agregado com base em tecnologia de ponta. "Como isso exige cérebros mais desenvolvidos, o governo chinês tem investido muito em educação para formar grandes contingentes de mão-de-obra especializada." E prossegue: "Ao mesmo tempo, o novo modelo chinês prevê o crescimento de seu mercado interno, com a formação de uma classe média capaz de absorver grande parte de sua produção industrial."

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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