Pensar a vida como um fenômeno puramente biológico (Fritjof Capra)
A presença de membros da comissão de transição para o governo Lula na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), no Egito, sinaliza um debate renovado e intenso desse tema no Brasil. A questão central nessa discussão permanece sendo as metas de emissões de gases de efeito estufa. Tem destaque o fato de a população do planeta Terra ter atingido 8 bilhões de habitantes, na segunda-feira (14/11), e manter um crescimento populacional que projeta chegar à marca de 9,7 bilhões em 2050.
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Tais números exigem reflexão sobre os novos fatores de desenvolvimento e a reorganização do espaço habitado. Ou seja, a relação das ocupações pela ciência e tecnologia, ao ponto do artifício se sobrepor e substituir a natureza. Esse novo tempo do Brasil é oportunidade de evolução para avançar na compatibilização do progresso da sociedade e a necessidade de políticas de preservação do meio ambiente. E não carecemos de potencial.
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O Greentech, para portos e terminais, no porto de Hamburg no próximo 22 de fevereiro, focando a sustentabilidade controlada pela tecnologia e máquinas inteligentes, estende o tema da COP27ao comércio marítimo. Consequentemente, neste contexto, a verdadeira sustentabilidade envolve as logísticas e ultrapassa os limites de portos e terminais. Temas que estão no radar do Greentech, no Brasil, na sua quarta edição, no dia 22 próximo, com suporte do Cubo Itaú. É um debate imperativo.
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A verdadeira sustentabilidade inclui eliminar desperdícios e valorizar a reciclagem. Para tanto e ao longo de todo o processo logístico que passa pelos portos e terminais, essa consciência deve prevalecer e se traduzir em parcerias entre os seus atores. O debate da relação Porto-Cidade é imperativo nessa abordagem. Entretanto, no Brasil ele ainda não atingiu um nível satisfatório de estruturação que possa transpor a dimensão do desafio.
Consequência das estratégias portuárias centralizadas em Brasília.
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O que se assiste de positivo da comitiva do próximo governo brasileiro no Egito tem significado imediato: maior diálogo com o mundo. Olhando o futuro, está acontecendo um Brasil desenvolvendo uma economia inovadora e gerando dividendos globais para um progresso pujante. Um protagonismo em utilizar preservando o seu potencial natural único, para servir o planeta com competência e soberania.
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