Para sobreviver e ter sucesso, toda organização terá de se transformar em agente de mudança (Peter Drucker)
Há quase dois anos, dois robôs, americano e chinês, na exploração de Marte, tornam bastante óbvio que a tecnologia inteligente acelera o novo paradigma nas logísticas no planeta Terra. Para o debate necessário dessa conjuntura brasileira tem relevância a pesquisa sobre Tecnologia e Inovação na Logística, do Instituto de Logistica – ILOS e divulgada no dia 18 último, expondo o atraso da nossa infraestrutura.
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Esse alerta, que deve ser interpretado como uma convocação para a busca do tempo perdido, fez parte da abertura do 28° Fórum Internacional de Supply Chain no Brasil, pelo ILOS. O estudo, como justificado, “foi baseado na visão de 80 executivos seniores, sobre o uso de tecnologia e as funcionalidades que estão sendo desenvolvidas para suportarem o aumento do nível de serviço e a sua complexidade”. Dar produtividade aos investimentos para fazer mais ágil a logística brasileira exige ter visão holística do setor.
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Os atrasos apontados nos gráficos, nas aplicações de tecnologia, são pautas para debates de questões complexos e exigentes também de soluções culturais. Visto que o mercado se depara com uma interface com fornecedores que também precisa ser revisada. Para enfrentar a competição internacional é necessário favorecer um comportamento organizacional mais competente e competitivo, objetivando ampliar as dimensões da modernidade, na utilização de tecnologias de ponta, pelo aprimoramento dos recursos humanos.
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Logística na dimensão e características do território brasileiro é fator fundamental de bem-estar social e seus arranjos, como os descontos para grandes volumes, beneficiam os clientes. Portanto, são tão desejáveis as políticas governamentais, quanto as iniciativas empresariais. Pois, é meta permanente alcançar o nível ótimo na distribuição por todo o mundo e na economia doméstica. Daí, a oportunidade dos dados do ILOS, para promover e dar direção ao avanço da logística brasileira.
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Polos logísticos como portos, aeroportos e produtores são nós influentes da cadeia de suprimentos, sob óticas governamental e empresarial. A necessidade dos consumidores e a variedade de produtos continuam a aumentar, bem como são alteradas as geografias dos mercados. Num contexto de instabilidade internacional, diversidade de parceiros comerciais é adequada. Pesquisas, como a realizada pelo ILOS, propiciam parcerias.
