Os instrumentos que podem estabilizar contextos formadores produzem também situações de desestabilização
O projeto jornalístico do Portogente da região do Arco Norte, em série iniciada nesta 3ª feira, 10, com o episódio do webinar semanal “As Oportunidades do Arco Norte”, aborda o nascimento de um ciclo Econômico, que carece de um planejamento estratégico para o desenvolvimento sustentável da região e satisfação das pessoas que nela habitam. É preciso dizer como, o quê e quando.
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* Webinar As Oportunidades do Arco Norte
O apagão no Amapá, há 12 dias sem solução e uma população em protesto, mostra essa realidade amazônica, sem Norte. Um Estado entre o oceano e o pujante estado do Pará, ladeado por duas importantes hidrelétricas, na precariedade que se assiste, precisa entender o que de fato significa o processo Arco Norte. Sem o quê, pode perder um trem histórico.
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* Desenvolvendo o Arco Norte
A primeira percepção, é de que modo conectar o estado do Amapá como parte integrante do Arco Norte. Nesse contexto, fortalecer a sua posição no tabuleiro do ciclo econômico e ampliar seus potenciais. O isolacionismo regional é gerador de conflitos e prejudica a produtividade sistêmica de melhor resultados para a região, como um todo.
Editorial | Portogente
* Portos para resgatar a economia do Brasil
Estrategicamente, o tratamento dos estados circunscritos aos seus territórios, sem um projeto regional integrado, não será suficiente para superar os gargalos. É necessário construir o projeto Arco Norte como um conjunto, um todo maior do que a soma das partes. Em vez de causar um desastre mercadológico, realizar uma obra de Estadista.
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Novos conceitos logísticos e modais que distribuam receita, através de projetos robustos, são o único caminho para atrair investidores e obter bons resultados. O Amapá tem muito potencial para sair do seu apagão e subir no trem da história vitoriosa do Arco Norte. Ele já está na estação.