Transporte / Logística

Com o batismo do novo navio porta-contêineres “Vicente Pinzón”, a Aliança Navegação e Logística completou a expansão e modernização da sua frota de cabotagem. Nos últimos dois anos, a empresa lançou um total de seis navios em seu serviço costeiro, quatro dos quais com capacidade para 3.800 contêineres e dois para 4.848 contêineres cada. Todos eles estabeleceram novos padrões na cabotagem no Brasil em termos de capacidade e responsabilidade ambiental.

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A Prumo divulgou, nesta segunda-feira (22/6), que a empresa americana Edison Chouest exerceu as duas últimas opções de aumento de sua área, localizada no Terminal 2 (T2) do Porto do Açu. Estas opções de expansão, estabelecidas no contrato assinado em abril do ano passado, venciam em outubro de 2015 e foram antecipadas pelo cliente.

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Com investimentos de R$ 1 bilhão, os grupos Multiterminais (Terminal de Contêineres MultiRio e Terminal de Veículos MultiCar) e Libra (Terminal 1 Rio) executam um plano de expansão que levou o Porto do Rio a abrigar, no Caju, o maior cais contínuo de movimentação de contêineres e veículos especializado da América do Sul. A obra ampliou em 820 metros a extensão de cais que atinge hoje 1.960 metros. Somados, os dois grupos estão entre os maiores em arrecadação de ICMS do Estado (R$ 1,6 bilhão no ano passado) e aparecem entre os cinco primeiros em recolhimento de ISS para a Prefeitura do Rio.

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O Porto de São Sebastião, administrado pela Companhia Docas de São Sebastião, conquistou a 1º posição no Índice de Desempenho Ambiental Portuário (IDA) da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O ranking, divulgado no dia 19 últmo, avaliou também a gestão ambiental de outros 29 portos de todo o Brasil. No Estado de São Paulo, o índice contemplou os portos de São Sebastião, que obteve a primeira posição com 95,73 pontos, e Santos, que está na 12ª posição do ranking, com pontuação 64,12. 
 
Além de medir o grau de atendimento às conformidades ambientais, o IDA é uma importante ferramenta para a compreensão e comparação da dinâmica da gestão ambiental portuária. A metodologia utilizada pela Antaq no IDA considera 38 indicadores baseados na literatura técnica especializada, legislação ambiental aplicável e boas práticas observadas no setor portuário mundial. Os indicadores são classificados em quatro categorias, que avaliam a capacidade econômico-operacional, sociocultural, físico-química e biológico-ecológica. 
 
Para o resultado final do ranking, é feita a ponderação dos valores obtidos nas categorias. As avaliações do IDA são realizadas semestralmente desde 2012. Em sua última edição, o Porto de São Sebastião foi avaliado em 2º lugar no ranking, que permite também acompanhar a evolução dos aspectos ambientais nas instalações portuárias.
 
Esse é o segundo reconhecimento ambiental conquistado pelo Porto de São Sebastião somente em 2015. Em março, já havia sido o primeiro e único porto do país a receber a ISO 14001, certificação internacional que atesta a qualidade do desempenho da gestão ambiental da companhia.
 
Mais sobre o Porto
As conquistas ambientais do Porto de São Sebastião são frutos de constantes investimentos da companhia. No total, foram destinados mais de R$ 25 milhões de investimentos nos últimos quatro anos, contemplando 10 programas de monitoramento da qualidade e educação ambiental, Central de Armazenamento e Triagem de Resíduos do Porto, aquisição de equipamentos de  monitoramento  de emissões atmosféricas, treinamentos e capacitações, entre outras ações. Também foi implantado, em 2013, o Ceate (Centro de Atendimento) do Porto de São Sebastião, que opera 24 h/dia e conta com equipes capacitadas para atender emergências ligadas a vazamentos de óleo no mar. 
 
O Porto de São Sebastião é também o primeiro do Brasil a possuir um Plano de Área, que reúne as medidas  necessárias  a serem  tomadas  em  caso  de  acidentes  com derramamento de óleo na área do Porto Organizado.
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Em continuidade ao debate sobre o melhor modelo de dragagem e de gestão dos porto nacionais, Portogente buscou a opinião da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O gerente-executivo de Infraestrutura da entidade, Wagner Cardoso, aceitou o convite ao debate e avalia que o atual modelo de dragagem é incapaz de resolver o problema do acesso aos portos, que necessitam ser alavancados a padrões internacionais. Ele sugere uma Parceria Público-Privada (PPP) de longo prazo para resolver a questão de forma permanente. Cardoso considera que o baixo nível de eficiência na gestão portuária no país só será solucionado com a transferência à iniciativa privada das administrações públicas dos portos.

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