Transporte / Logística

“Tenho muito orgulho de estar na Hipercon”. É assim que Maria Isabel dos Santos, gerente administrativa e financeira da empresa, define seu sentimento. Há dezoito anos acompanha de perto o desenvolvimento do grupo. Iniciou o seu “casamento” com a Hipercon em fevereiro de 1987 e com muito carinho lembra o começo de tudo. “A folha de pagamento era feita à mão. Fazia o caixa, o balancete, todo o serviço administrativo. Contava as empilhadeiras e caminhões nos dedos”, recorda.

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O guarda portuário trabalha várias horas por dia, enfrenta inúmeros perigos e problemas, mas costuma prestar seu serviço da forma mais honesta possível. Essas são palavras de Luiz Roberto Gomes, rondante da Guarda Portuária. Trabalhando no Porto de Santos há mais de 25 anos, ele afirma que muito mudou em relação aos anos anteriores. Descrever o dia-a-dia de um profissional dessa área é, antes de tudo, um desafio.

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Ser um trabalhador de bloco exige muita concentração e, claro, condicionamento físico. Isso porque a principal função desta categoria é a conservação e manutenção das embarcações que atracam no porto. Os trabalhadores de bloco realizam, entre outras atividades, a apeação (amarração) e desapeação das cargas, limpeza de tanque, batimento de ferrugem dos navios e pintura. Depois da sacaria realizada pelos estivadores, o trabalho que exige maior esforço físico é a apeação feita por eles.

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O maior porto da América Latina, o Porto de Santos, abriga em toda a sua extensão cinco operadoras de terminais de contêineres. A Libra Terminais é uma delas e, além de operar contêineres em Santos, através do T-37, também possui um terminal no Rio de Janeiro. E hoje, ser o maior e mais moderno terminal de contêineres do Porto de Santos exige investimento e padrão de qualidade. Há quase dez anos operando no cais santista, a Libra Terminais conquistou uma posição privilegiada: só no ano passado movimentou 450 mil contêineres. No mês, são 70 escalas de navios com a movimentação de 42 mil contêineres.

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A história de uma das maiores fornecedoras a navios do Brasil começa em 1949, quando o descendente de italianos Mansueto Pierotti se viu desempregado. A fornecedora em que trabalhava foi incendiada e, da noite para o dia, ele ficou sem trabalho. Masueto Pierotti tinha um grau de escolaridade considerado baixo para os dias de hoje. Estudou até a terceira série primária. Mas, tinha algo que nos dias atuais ainda falta a muitos profissionais considerados intelectuais: o espírito empreendedor e a honestidade.

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