Transporte / Logística

Paulo Cayres é metalúrgico na Ford Brasil e atualmente é presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, que reúne 69 sindicatos de trabalhadores metalúrgicos de todo o Brasil. Ele esteve à frente das negociações do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), lançado na última semana (6/7) com o objetivo de assegurar o emprego e a renda dos trabalhadores no setor industrial. A Medida Provisória 680 trata do programa, e a adesão poderá ser feita a partir do próximo dia 22, quando o governo divulgará os critérios de enquadramento para empresas e trabalhadores.

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Desde 2011 a Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) conta com uma estrutura especialmente preparada para atender a comunidade com conforto e agilidade, reunindo em um único espaço todos os serviços prestados pela CPPR nas áreas do Ensino Profissional Marítimo (EPM) e do Sistema do Tráfego Aquaviário (STA). Inativos e pensionistas também são atendidos no espaço, bem como quem precisa agendar consultas médicas e odontológicas.

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Um novo documento técnico (white paper) divulgado pela DHL, provedor logístico líder mundial, revelou que a indústria de tecnologia deve ter uma abordagem inovadora no desenvolvimento de produtos e aplicá-la à gestão de mudanças da cadeia de abastecimento para evitar a perda de participação no mercado de atuação.A pesquisa detalha como o passado tem servido como um indicador impreciso quando se trata de fontes futuras no setor de tecnologia. A redução do ciclo de vida dos produtos, os mercados emergentes, o aumento no consumo da classe média e a terceirização vêm criando desafios para as empresas de tecnologia. E embora todas essas tendências estejam atrapalhando um ambiente de negociação constante, elas não são as únicas questões que têm causado incertezas e ambiguidades no segmento.Lisa Harrington, presidente do lharrington Group LLC, elaborou o relatório em colaboração com a DHL para analisar os desafios e tendências que afetam o setor no âmbito mundial. O levantamento mostra que as cadeias de abastecimento do setor de tecnologia no futuro terão que ser enxutas, ágeis e resilientes. As empresas de tecnologia precisam desenvolver cadeias de abastecimento altamente adaptáveis e capazes de se alinhar rapidamente em todos os mercados mundiais. Essa agilidade gira em torno de se manter com poucos ativos, mas ser capaz de acessar recursos altamente qualificados sempre que necessário, normalmente através de parcerias com provedores logísticos. “A dinâmica da incerteza e ambiguidade na indústria de tecnologia dificulta muito a tarefa de prever o que virá a seguir. O ciclo de vida dos produtos está ficando cada vez mais breve à medida que os fabricantes disputam para criar novos produtos mais eficientes para substituir os antigos. Os mercados emergentes e suas crescentes populações de classe média estão gerando altas fontes de demanda que são mais difíceis de atender, e com a expansão do alcance geográfico da cadeia de abastecimento, o mesmo acontece com os parceiros envolvidos. Enquanto isso, a terceirização da indústria de tecnologia tem resultado em cadeias com múltiplas camadas e geograficamente dispersas, com lacunas de visibilidade, de modo que as empresas não conseguem ter uma visão completa de suas operações logísticas”, explica Lisa.    “Ironicamente, em um setor tão intimamente associado à inovação, a maioria das companhias hoje ainda precisam aplicar esse pensamento inovador à maneira como elas pensam sobre suas cadeias de abastecimento a fim de enfrentar esses desafios. Somente após esse exercício elas irão adquirir a agilidade e a velocidade necessárias para competir com as empresas que adotam as melhores práticas de mercado e já lideram este caminho com eficiência cada vez maior e total controle de custos”, ressalta.

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A 48ª Cúpula do Mercosul, que começa nesta sexta-feira (17/7), em Brasília, consolida o bloco como a principal plataforma de integração econômica e social da América Latina. Com um vasto mercado consumidor, o Mercosul é hoje o principal destino das exportações de produtos brasileiros de alto valor agregado. Atualmente, cerca de 87% das exportações brasileiras para o bloco é composta de produtos industrializados, manufaturados e semi-manufaturados.

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O ano de 2015 será o quinto consecutivo de queda das exportações, que passaram de US$ 256,039 bilhões em 2011 para uma previsão de US$ 191,331 bilhões em 2015. A avaliação é da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) no documento divulgado hoje com a revisão das projeções feitas em dezembrode 2014 para a balança comercial de 2015.

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