Transporte / Logística

Com investimentos de R$ 1 bilhão, os grupos Multiterminais (Terminal de Contêineres MultiRio e Terminal de Veículos MultiCar) e Libra (Terminal 1 Rio) executam um plano de expansão que levou o Porto do Rio a abrigar, no Caju, o maior cais contínuo de movimentação de contêineres e veículos especializado da América do Sul. A obra ampliou em 820 metros a extensão de cais que atinge hoje 1.960 metros. Somados, os dois grupos estão entre os maiores em arrecadação de ICMS do Estado (R$ 1,6 bilhão no ano passado) e aparecem entre os cinco primeiros em recolhimento de ISS para a Prefeitura do Rio.

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O Porto de São Sebastião, administrado pela Companhia Docas de São Sebastião, conquistou a 1º posição no Índice de Desempenho Ambiental Portuário (IDA) da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O ranking, divulgado no dia 19 últmo, avaliou também a gestão ambiental de outros 29 portos de todo o Brasil. No Estado de São Paulo, o índice contemplou os portos de São Sebastião, que obteve a primeira posição com 95,73 pontos, e Santos, que está na 12ª posição do ranking, com pontuação 64,12. 
 
Além de medir o grau de atendimento às conformidades ambientais, o IDA é uma importante ferramenta para a compreensão e comparação da dinâmica da gestão ambiental portuária. A metodologia utilizada pela Antaq no IDA considera 38 indicadores baseados na literatura técnica especializada, legislação ambiental aplicável e boas práticas observadas no setor portuário mundial. Os indicadores são classificados em quatro categorias, que avaliam a capacidade econômico-operacional, sociocultural, físico-química e biológico-ecológica. 
 
Para o resultado final do ranking, é feita a ponderação dos valores obtidos nas categorias. As avaliações do IDA são realizadas semestralmente desde 2012. Em sua última edição, o Porto de São Sebastião foi avaliado em 2º lugar no ranking, que permite também acompanhar a evolução dos aspectos ambientais nas instalações portuárias.
 
Esse é o segundo reconhecimento ambiental conquistado pelo Porto de São Sebastião somente em 2015. Em março, já havia sido o primeiro e único porto do país a receber a ISO 14001, certificação internacional que atesta a qualidade do desempenho da gestão ambiental da companhia.
 
Mais sobre o Porto
As conquistas ambientais do Porto de São Sebastião são frutos de constantes investimentos da companhia. No total, foram destinados mais de R$ 25 milhões de investimentos nos últimos quatro anos, contemplando 10 programas de monitoramento da qualidade e educação ambiental, Central de Armazenamento e Triagem de Resíduos do Porto, aquisição de equipamentos de  monitoramento  de emissões atmosféricas, treinamentos e capacitações, entre outras ações. Também foi implantado, em 2013, o Ceate (Centro de Atendimento) do Porto de São Sebastião, que opera 24 h/dia e conta com equipes capacitadas para atender emergências ligadas a vazamentos de óleo no mar. 
 
O Porto de São Sebastião é também o primeiro do Brasil a possuir um Plano de Área, que reúne as medidas  necessárias  a serem  tomadas  em  caso  de  acidentes  com derramamento de óleo na área do Porto Organizado.
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Em continuidade ao debate sobre o melhor modelo de dragagem e de gestão dos porto nacionais, Portogente buscou a opinião da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O gerente-executivo de Infraestrutura da entidade, Wagner Cardoso, aceitou o convite ao debate e avalia que o atual modelo de dragagem é incapaz de resolver o problema do acesso aos portos, que necessitam ser alavancados a padrões internacionais. Ele sugere uma Parceria Público-Privada (PPP) de longo prazo para resolver a questão de forma permanente. Cardoso considera que o baixo nível de eficiência na gestão portuária no país só será solucionado com a transferência à iniciativa privada das administrações públicas dos portos.

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A Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) participará de audiência pública, no dia 23 próximo, promovida pela Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara dos Deputados, cujo tema é a situação atual do setor portuário brasileiro. Quem representará a entidade será o próprio presidente Murillo Barbosa.

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Em Roma, Júlio César proibiu a circulação de carros durante o dia e se deu conta de que a cidade se tornava mais produtiva ao se reduzir os acidentes urbanos e os tempos de mobilização, segundo narra Iván Corbacho, autor do blog Moviliblog do BID. Em um de seus artigos, Corbacho afirma que, para as cidades serem mais eficientes, pode-se oferecer alternativas de qualidade, investindo em infraestrutura nova e, assim, melhorar os serviços de transporte.

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