Transporte / Logística

Conhecer os projetos logísticos portuários do Espírito Santo, especialmente o superporto de águas profundas para contêineres, em Ponta de Tubarão, Vitória. Esse foi o objetivo da visita que a Unidade Regional de Vitória da Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Serviço de Patrimônio da União (SPU) à Intersindical da Orla Portuária capixaba, nesta quarta-feira (22), em Vitória.

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A Capitania dos Portos do Espírito Santo foi a anfitriã da comemoração pelo Dia Nacional do Agente Marítimo, instituído pela Lei nº 11.791/2008 e celebrado pela primeira vez, no País, em 2009. O evento no Espírito Santo foi realizado na última terça-feira (21) com hasteamento da bandeira do Brasil e contou com a presença de militares, representantes de agências marítimas e outras autoridades.

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Portogente leva ao ar nesta semana uma entrevista especial com o especialista em Logística e presidente da Estrada Transporte, Ronaldo Meira. Ele foi direto ao ponto no momento em que foi questionado sobre os portos brasileiros. “Há questões políticas que se sobrepõem a questões econômicas e técnicas, emperrando processos de melhoria mais rápidos e necessários.”

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O futuro do transporte ferroviário para a região Sul tem uma alternativa ao caos, segundo o ex-presidente do Ferroeste, Samuel Gomes, é a Ferrosul. “Em dezembro de 2006, quando o Estado do Paraná retomou na Justiça o direito de operar a sua ferrovia, Estrada de Ferro Paraná Oeste (Ferroeste), o Sul do Brasil, ao qual se somou o Mato Grosso do Sul, resolveu buscar uma saída regional para o transporte ferroviário”.

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O transporte ferroviário no Brasil passa por uma crise, quem diz isso com todas as letras é o ex-presidente da Ferroeste, Samuel Gomes. “Não é meramente uma crise de crescimento, como dizem os fundamentalistas da privatização. É uma crise de modelo”. Por sorte, observa, existem duas agendas que oferecem a possibilidade do país acertar o passo neste começo de século XXI. “De um lado, o modelo da privatização, passados já 15 anos de sua vigência, mostra agora todos os seus horrores, graças à reação da sociedade e ao trabalho do Ministério Público Federal. De outro lado, por ser inaceitável a replicação modelo privatista falido nas novas ferrovias em construção pelo Governo Federal (Valec), abre-se a oportunidade de reiniciarmos a construção de um sistema ferroviário nacional em novas bases, em que as ferrovias se integrem a um plano nacional de desenvolvimento”.

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