Transporte / Logística

Empresários da indústria acenderam o sinal de alerta durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, realizada na quarta-feira (6). A preocupação do setor é com a “reprimarização” da indústria brasileira, ou seja, o país está exportando mais produtos básicos ou de baixo valor agregado do que manufaturados, o que indica a diminuição da participação da indústria na economia.

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Há cinco anos a implantação de um porto de águas profundas é discutida no Espírito Santo. Todos concordam que um superporto, como tem sido chamado, é fundamental para o estado capixaba alavancar sua participação na movimentação de contêineres no País, mas a discordância está na localização do novo terminal portuário. Várias opções já foram apresentadas e a última veio da Prefeitura Municipal de Vila Velha, que apresentou a proposta Porto Público de Águas Profundas do Estado do Espírito Santo (Portaes).

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O Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis (Santa Catarina), voltou ao centro das atenções nas últimas semanas com o anúncio do investimento de R$ 293,8 milhões para ampliar o número de passageiros para 6,7 milhões ao ano com a construção de um novo terminal. Os recursos são da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), da Prefeitura de Florianópolis para desapropriação e do Governo do Estado para a duplicação das rodovias de acesso. O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Alcântaro Corrêa, está preocupado porque o projeto de ampliação é antigo, originalmente de 2004.

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Estudo elaborado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) sobre as obras na BR 101 Sul aponta que a duplicação será concluída no primeiro trimestre de 2016. Essa possibilidade depende ainda da liberação da licença ambiental para o túnel do Morro dos Cavalos, trecho mais crítico por abrigar território indígena. * Para TST, dirigir na BR-101 é atividade de risco * Adiamento de obras na BR-101 Norte traz descontentamento a empresários catarinenses O engenheiro Ricardo Saporiti coordenou o trabalho a partir de visitas técnicas e de relatório encaminhado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) ao Fórum Parlamentar Catarinense, coordenado pelo deputado Edinho Bez. Segundo o parlamentar, o diretor-geral do Dnit, órgão ligado ao Ministério dos Transportes, Luiz Antonio Pagot, visitará o estado em julho para falar sobre a situação da rodovia.O presidente da Fiesc, Alcântaro Côrrea, avalia que o estudo contraria o que tem divulgado o Governo Federal. “No trecho sul o mais grave são as obras ainda não contratadas. No trecho Norte, ficou clara a postergação para a construção do contorno viário de Florianópolis, previsto no contrato original para término em 2012, assim como o pouco investimento que a concessionária tem realizado na melhoria dos trechos em que já cobra pedágio”.O estudo confirma a calamidade que os usuários da BR 101 enfrentam para trafegar na região: obras não iniciadas, com destaque para o alargamento e reforço de antigas pontes que ainda estão em uso, obras inacabadas, reformas de trechos já duplicados e falta de sinalização geral, que dificulta a vida de motoristas e pedestres.No caminho da conclusão da duplicação da BR 101 Sul, que se arrasta por quase duas décadas, está a topografia do território, rica em belezas naturais, rios e lagos e acidentes geográficos que acrescentam dificuldades às obras. São justamente nesses trechos que obras importantes e imprescindíveis ainda não foram contratadas devido também à licenças ambientais.Obras necessárias para a BR101-Sul1) Túnel e viaduto do Morro dos Cavalos, próximo a Florianópolis2) Ponte sobre o Canal Laranjeiras, em Laguna.3) Duplicação e restauração dos acessos à ponte sobre o Canal Laranjeiras.4) Alargamento e reforço da ponte sobre o Rio Tubarão.5) Transposição do Morro do Formigão.6) Alargamento e reforço da ponte sobre o Rio Sertão dos Correias.7) Alargamento e reforço da ponte sobre o Rio Cubículos.

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As apresentações no recente 6º Encontro de Logística e Transportes promovido pela FIESP mostram que apesar da incorporação do termo logística ao tema, ainda falta muito para uma visão efetivamente logistica. Não se superou a predominância da perspectiva de transportes segundo os seus diferentes modos, ainda segmentados. Há toda uma preocupação sobre a competividade de cada modo de transporte, quando o problema maior é o custo logístico de movimentação de cargas ou pessoas, da origem ao destino final, podendo ser intermodal. Só o rodoviário consegue ser unimodal.

A visão logística deve ter como base uma origem, um destino e uma direção, rota, corredor ou eixo.

Os custos assim como a competitividade são dos corredores e não de cada modo de transporte.

A competitividade do Porto de Santos não faz sentido sem considerar o custo logístico dos principais eixos e cargas que chegam ou saem do porto.

O eixo da soja, com a produção concentrada no centro-oeste tem que considerar três corredores básicos: centro produtor até Santos; centro produtor até Paranaguá, centro produtor até São Luis e ainda do centro produtor até Santarém. A cada um desses deve ser agregado o custo logístico até o seu destino final, passando por um porto até chegar à unidade industrial.

O corredor de soja para exportação a uma unidade européia, passando pelo Porto de Santos é mais competitivo que os demais?

O mesmo raciocínio vale para o etanol, onde o corredor poderá ser predominantemente por dutos.

E para os produtos industrializados? Quais são os corredores que precisam ser comparados em relação à sua competitividade em função do custo logístico?

O custo logístico deve acompanha o ciclo de vida total do produto, incorporando-se ao seu custo e valor.

O porto competitivo é aquele que está dentro de um corredor competitivo.
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