Transporte / Logística

O gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Marco Aurélio Marçal, destacou a necessidade de seu estado pensar urgentemente em novos projetos portuários para a movimentação de contêineres. Em seu entender, não é possível mais se perder tempo discutindo soluções paliativas para o Porto de Vitória, que em sua opinião não possui área suficiente para abrigar investimentos logísticos de grande porte. Ao PortoGente, Marçal defendeu a construção do Porto de Águas Profundas.

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Foto: Bruno Spada/MDSDe Norte a Sul do Brasil, as empresas que estão investindo e desenvolvendo obras de infraestrutura fazem continuadamente a mesma queixa: falta mão de obra capacitada para atender à grande demanda de construções alavancadas pelo estável momento econômico do País e pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), criado pelo Governo Federal. Para ajudar a reverter esse panorama e colaborar com o desenvolvimento socioeconômico em território nacional, a Construtora Norberto Odebrecht criou o Programa de Qualificação Profissional Continuada – Acreditar, que já formou 22 mil profissionais e aproveitou mais de 8 mil deles em suas obras.

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Demissão por justa causa. Esta foi a atitude da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) com cinco de seus funcionários da Guarda Portuária. De acordo com a empresa, eles utilizaram de má fé ao apresentarem atestados médicos na empresa e registrarem presença junto ao Órgão Gestor de Mão de Obra do Espírito Santo (Ogmo-ES), se colocando disponíveis para o trabalho. As datas de apresentações dos atestados e das disponibilizações para o trabalho, como avulsos, foram confrontadas e coincidem.

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Depois de mais de 45 dias de negociações, PortoGente finalmente publica a partir desta edição uma longa entrevista exclusiva com o engenheiro Roberto Benjamin, que aos 57 anos é o responsável pela Secretaria da Indústria Naval e Portuária da Bahia (Seinp). A pasta foi criada em setembro de 2009 pelo governador baiano Jaques Wagner (PT) com o objetivo de acelerar o desenvolvimento portuário e naval no estado. O secretário assume com a missão de “tirar o atraso de tantos anos de uma política inconsistente para os portos brasileiros” e já revela que na Baía de Aratu existem pelo menos 10 áreas que podem abrigar estaleiros.

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A disputa está no tapete do judiciário, mais precisamente no Tribunal Superior do Trabalho (TST), deste dezembro de 2009. E a questão promete não terminar tão cedo. Para o presidente do Sindicato Unificado da Orla Portuária do Espírito Santo (Suport-ES), Roberto Hernandes, todos os trabalhadores que estão na atividade portuária devem receber o adicional de risco portuário. “Inclusive aqueles que atuam na área administrativa, que estão numa área onde se movimenta, diretamente, cargas”.

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