Quinta, 28 Novembro 2024

Transporte / Logística

As apresentações no recente 6º Encontro de Logística e Transportes promovido pela FIESP mostram que apesar da incorporação do termo logística ao tema, ainda falta muito para uma visão efetivamente logistica. Não se superou a predominância da perspectiva de transportes segundo os seus diferentes modos, ainda segmentados. Há toda uma preocupação sobre a competividade de cada modo de transporte, quando o problema maior é o custo logístico de movimentação de cargas ou pessoas, da origem ao destino final, podendo ser intermodal. Só o rodoviário consegue ser unimodal.

A visão logística deve ter como base uma origem, um destino e uma direção, rota, corredor ou eixo.

Os custos assim como a competitividade são dos corredores e não de cada modo de transporte.

A competitividade do Porto de Santos não faz sentido sem considerar o custo logístico dos principais eixos e cargas que chegam ou saem do porto.

O eixo da soja, com a produção concentrada no centro-oeste tem que considerar três corredores básicos: centro produtor até Santos; centro produtor até Paranaguá, centro produtor até São Luis e ainda do centro produtor até Santarém. A cada um desses deve ser agregado o custo logístico até o seu destino final, passando por um porto até chegar à unidade industrial.

O corredor de soja para exportação a uma unidade européia, passando pelo Porto de Santos é mais competitivo que os demais?

O mesmo raciocínio vale para o etanol, onde o corredor poderá ser predominantemente por dutos.

E para os produtos industrializados? Quais são os corredores que precisam ser comparados em relação à sua competitividade em função do custo logístico?

O custo logístico deve acompanha o ciclo de vida total do produto, incorporando-se ao seu custo e valor.

O porto competitivo é aquele que está dentro de um corredor competitivo.
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A extração de cobre, ferro e ouro está atraindo a Mineração Vale Verde (MVV) para o estado de Alagoas. Estudos prévios confirmaram a presença de duas jazidas. Na cidade de Craíbas foram identificados 150 milhões de toneladas de minérios; e em Igaci, 15 milhões de toneladas. O presidente da MVV, Carlos Bertoni, apresentou, na última semana, o projeto de instalação da mineradora para o secretário do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otávio Gomes.

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Conhecer os projetos logísticos portuários do Espírito Santo, especialmente o superporto de águas profundas para contêineres, em Ponta de Tubarão, Vitória. Esse foi o objetivo da visita que a Unidade Regional de Vitória da Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Serviço de Patrimônio da União (SPU) à Intersindical da Orla Portuária capixaba, nesta quarta-feira (22), em Vitória.

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A Capitania dos Portos do Espírito Santo foi a anfitriã da comemoração pelo Dia Nacional do Agente Marítimo, instituído pela Lei nº 11.791/2008 e celebrado pela primeira vez, no País, em 2009. O evento no Espírito Santo foi realizado na última terça-feira (21) com hasteamento da bandeira do Brasil e contou com a presença de militares, representantes de agências marítimas e outras autoridades.

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Portogente leva ao ar nesta semana uma entrevista especial com o especialista em Logística e presidente da Estrada Transporte, Ronaldo Meira. Ele foi direto ao ponto no momento em que foi questionado sobre os portos brasileiros. “Há questões políticas que se sobrepõem a questões econômicas e técnicas, emperrando processos de melhoria mais rápidos e necessários.”

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