Segunda, 29 Abril 2024

Os terminais aquaviários responsáveis pelo suprimento das nossas refinarias que abastecem a região sul do país estão ganhando ainda mais eficiência e confiabilidade nas operações. Novas e modernas monoboias, já em funcionamento no terminal de São Francisco do Sul (SC) e em instalação no de Osório (RS), passam a garantir maior precisão no controle das operações de transferência de petróleo e derivados e ainda auxiliam na prevenção de acidentes.

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Monoboia é uma espécie de “terminal flutuante”, utilizado na amarração de navios-tanque para a operação de carregamento e descarregamento de petróleo e derivados. Os novos equipamentos possuem tecnologia de ponta: estação meteorológica, que verifica o vento, a corrente marinha e o tamanho das ondas; e equipamentos que monitoram tensão no cabo de amarração do navio, temperatura, pressão, vazão e posição geográfica.

Os dados podem ser monitorados online pelo Capitão de Manobras – profissional responsável por toda a operação, que embarca no navio para realizar a transferência. As novas unidades têm ainda uma estrutura chamada casaria, uma espécie de cabine que abriga e protege os equipamentos internos e torna a operação mais segura para os profissionais envolvidos na manutenção das estruturas.

A troca das monoboias faz parte da modernização permanente realizada pela Transpetro para aprimorar a segurança e a eficiência das operações, além de atender às crescentes demandas de transporte de combustíveis do Sistema Petrobras. Esses dois terminais concentram integralmente a entrada de produtos para as nossas refinarias que abastecem toda a região sul do Brasil. O terminal do Rio Grande do Sul atende à Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e à petroquímica Braskem pelo oleoduto Osório-Canoas. Já o de Santa Catarina transfere petróleo bruto para a Refinaria do Paraná (Repar) por meio do Oleoduto Santa Catarina-Paraná.

As novas monoboias foram projetadas para operar por até 25 anos sem necessidade de serem enviadas para reparos em terra.  Toda a instrumentação dos terminais é alimentada por um sistema híbrido de geração elétrica composto por dois painéis solares de 800W cada e duas turbinas eólicas de 400W cada.

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