Avião foi levado para uma base norte-americana
Uma popular teoria é de que o avião foi levado até a base militar Diego Garcia, numa ilha coralifera ao sul das Maldivas no Oceano Índico. Há várias correntes que definiem como isso ocorreu. O jornalista independente Jim Stone alega que o engenheiro da IBM, Phillip Wood, teria enviado uma foto sua companhada de uma mensagem, com coordenadas GPS que o localizam na base.
A mensagem traduzida seria a seguinte: "Fui feito refém por militares depois de o meu voo ter sido sequestrado, Trabalho para a IBM e consegui esconder o meu telefone no rabo (sic) durante o sequestro. Fui separado dos outros passageiros e estou numa cela. O meu nome é Philip Wood. Acho que fui drogado e não consigo pensar com clareza".
Foto: THANH NIEN/AFP
Buscas ao avião envolvendo dezenas de países foram frustradas até o momento
Wood teria dito as palavras que foram transformadas em mensagem pelo seu iPhone 5. A imagem seria completamente escura, já que ele estaria com um saco amarrado à cabeça e não poderia ter confirmado o que teria fotografado. Outra defesa dessa teoria foi publicado no veículo Malaysian Insider, apontando que os dados recuperados no simulador de voos do piloto do avião mostravam várias aterrisagens feitas na base militar.
Envolvimento do banqueiro Jacob Rothschild
A família Rothschild tem origem judia e estabeleceu uma dinastia bancária na Europa. Os nomes de seus membros estiveram envolvidos nas principais guerras da história recente do planeta. Jacob teria comandado o sequestro do avião onde estava vários funcionários de uma empresa a qual controla, a Freescale Semiconductor. Quatros desses funcionários dividiam com ele uma patente com potencial bilionário. Cada um teria 20% da patente. Se o titular da patente morre, os outros proprietários compartilham igualmente os dividendos do falecido, desde que não seja contestado a sua vontade no testamento. Se quatro dos cinco titulares morrer, em seguida, o titular da patente vivo recebe 100% da patente.
Outra teoria é que Jacob usará o avião em um atentado para posteriomente acusar o Irã e atacar o país do Oriente Médio. A intenção dele seria tomar o controle do banco iraniano.
Operação dos Estados Unidos
Um novo relatório que circula pela Internet supostamente divulgado pelo Departamento Central de Inteligência das Forças Armadas da Federação Russa não deixa dúvidas quanto às razões pelas quais o presidente Barack Obama alertou na última semana que o seu maior medo não é a Rússia, mas a explosão de uma bomba nuclear no coração de um qualquer alvo estratégico norte-americano, por exemplo, o Centro de Operações de Bombardeamento da USAF na base de Diego Garcia.
A CIA teria identificado potencial terrorista no voo MH370. Assim, sugere-se que os Estados Unidos tomaram, remotamente, por meio de uma invasão hacker, o controle do piloto automático. Assumido o controle, foi levado até uma altitude próxima da estratosfera. Todos os ocupantes teriam ficado inconscientes. O avião teria chegado a Diego Garcia sem vida a bordo. Após a retirada da carga suspeita que atacaria os Estados Unidos posteriormente, a aeronave novamente decolaria e seria jogada, remotamente, no oceano, para que um dia seja encontrada.
Avião teria sido abatido
A jornalista do periódico ABC da Espanha, Pilar Cernunda, publicou texto indicando que o avião da Malaysia Airlines pode ter sido derrubado por forças de um governo na tentativa de deter um possível ataque terrorista. O objetivo da ação teria sido evitar uma catástrofe semelhante à de 11 de setembro de 2001, contra as torres do World Trade Center, nos Estados Unidos.
A jornalista consultou especialistas, que teriam dito que o Boeing 777 foi sequestrado por terroristas que queriam lançá-lo contra um alvo muito sensível. Outra fonte concorda com a hipótese, mas diz que nenhum departamento de Defesa das nações envolvidas nesta operação admitiria sua participação.