Não sei o que deu na cabeça de Gaudêncio Torquato, tão ajuizado em seus textos, para escrever o que publicou na Folha de São Paulo, na última terça-feira, sobre a orfandade dos trabalhadores.
*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.